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1ª Etapa

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2ª Etapa

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3ª Etapa

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4ª Etapa

 

O mobiliário urbano é fundamental quando se diz respeito ao melhoramento da qualidade de vida na cidade. A sua importância para o espaço público pode ser observada tanto através da quantidade, da qualidade, do ordenamento, dos materiais empregados e da localização de cada um de seus elementos, ou seja, a legibilidade e visibilidade, em relação às necessidades de uso dos indivíduos dentro do espaço urbano. Entretanto, na maior parte das vezes, a instalação e o posicionamento são inadequados, apertados dos aspectos espaciais e do uso dentro do contexto urbano, criando situações inconvenientes como também interferências negativas que dizem respeito à circulação e acessibilidade urbana por parte dos cidadãos.

Observando o local podemos perceber uma tendência à diminuição da apropriação dos espaços públicos, como as praças e ruas que hoje servem apenas como passagem. Além disso, constatamos que é ínfimo o número de pessoas conversando em cadeiras nas calçadas e de crianças brincando nas ruas. Isso acontece, pois esse tipo de dinâmica urbana passa a ocorrer em novos ambientes de convivência que estabelecem acessibilidade restrita, como os shoppings centers, o mercado municipal e os condomínios, estes surgem em um contexto de sensação de insegurança no meio urbano.

O projeto proposto procurou investigar como os conceitos de funcionalidade podem ser aplicados ao desenho do mobiliário urbano e assim suscitar a sociabilidade dos mesmos através da qualificação dos espaços públicos. O uso diverso e a apropriação desses espaços pelos pedestres transforma-os em espaços variados na cidade em que a população local o adapta para o melhor uso possível. Isso acontece pois ele é suspenso por cabos de aço e sua retração é controlada por quem o utiliza.

Como resposta a essa problemática, nos debruçamos sob a ótica da multifuncionalidade, tanto quanto forma de retomar o uso dos espaços públicos a propor um mobiliário que tenha como característica a ocupação e a apropriação, quanto como espaço democrático onde a adaptação e a flexibilidade permitem que esta diversidade de apropriações tome forma sem restringir o espaço do outro. Temos como objetivo estimular a apropriação dos espaços públicos através de uma proposta adaptável, levando em consideração os diferentes tipos de usos apresentados pela população local, tendo eles como elementos norteadores. O projeto do mobiliário proposto tenta abranger a multifuncionalidade e a flexibilidade, unindo áreas que não se conectavam e que até de certa forma se negavam como uso do espaço.

Apresentação

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