G07 | Projeto Para Ocupação

01: Introdução A partir do trabalho desenvolvido durante o período de um ano que teve como tema a produção de habitação popular em sistema de mutirão autogestionário, o grupo segue com a pesquisa de habitação focando nos edifícios ocupados do centro. Após um levantamento de diversos edifícios na região central, sendo esses ocupados, parcialmente ocupados, Leia mais… »

G27 | Biodigestor: guia de construção

ETAPA I projeto parte da vontade de trazer, em seu fim, uma cartilha técnica de um módulo de banheiro seco, tecnologia sustentável onde, a partir do resíduo produzido por quem usa, temos a produção de matéria orgânica. a vontade de trazer a viabilidade de implementar banheiros secos, células de uso autônomo em relação ao serviço Leia mais… »

G18 G19 G20 | caminho filhos da terra

bruno rissardo, clarissa mohany, glauber triana, isabella rosa, luiz felipe orlando, guilherme paschoal, laura tomiatti, pedro mendonça, ana clara marin, henrique girão, lívia volpato, lígia lana e beatriz oliveira.
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G34 | Glicério

GRUPO 34 – Glicério  O trabalho deste semestre se insere em um contexto de continuidade em relação ao 2°semestre de 2017. Após apresentarmos um compilado de informações e dados para concluirmos nossa pesquisa e afirmar as problemáticas e qualidades em relação ao contexto do Glicério, na região central de São Paulo – sobretudo na relação Leia mais… »

G04 | Terminal Pedro ll

Etapa 1 Etapa 2 “Apenas a imagem do espaço, graças a sua estabilidade, é que nos dá a ilusão de não mudar através do tempo, e de reencontrar o passado no presente; e é exatamente assim que se pode definir a memória” – Bernard Lepetit – Lugares Urbanos e Memória Coletiva Etapa 3 São Paulo, Leia mais… »

G02_COMPANHIA ANTARCTICA PAULISTA

ETAPA 1 ANTARCTICA PAULISTA Entre a fábrica e a cidade: estabelecendo tecidos urbanos A cidade de São Paulo comporta hoje diversos bairros que se originaram e desenvolveram por conta da atividade industrial. O desenvolvimento econômico impulsionado por este setor se deu com grande força entre o final do século XVIII e o início do século Leia mais… »

G31 | São Paulo – cidade contemporânea

05.04 Entendemos a cidade atual como dimensão material intrínseca à sociedade, sendo a somatória das transformações e decisões históricas (nos apropriando das leituras de Bernardo Secchi e Milton Santos). Todas as teorias e instrumentos urbanísticos que, cada qual com seu diferente grau de impacto influenciaram a concretizar a cidade de São Paulo como a vivemos Leia mais… »

G41 | AMÉRICA

AMÉRICA Flávia Shimura, João Marujo, Luiz Eduardo Solano e Marina Carvalho   A casa e o bairro jardim “(…) de 1919 a 1940, a CITY, através da publicidade, vale-se da ideologia da casa própria como um dos pontos fundamentais para a realização da venda de suas propriedades, prometendo aos seus clientes um novo estilo de Leia mais… »

cidade jardim_jardim panorama (g39)

EV2018S01_G39_cidadejardim                 Para esta etapa do processo procuramos nos reaproximar da localização que define a favela jardim panorama e o condomínio cidade jardim de uma forma que ampliasse e fortalecesse os levantamentos realizados no semestre passado. Entendemos melhor como funcionam as peculiaridades dos processos legislativos que modificaram-se com Leia mais… »

G42 | Lanchonetes de Rua

Manifestamos uma inquietação em analisar as lanchonetes de rua, corriqueiros que permeiam a cidade de São Paulo. Estes, estão atrelados a rotina do indivíduo urbano, em torno do trabalho e da moradia. Estes  Indivíduos que a utilizam, têm o hábito de tomar um café no intervalo do trabalho, tomar um lanche na volta para casa Leia mais… »

G29 | O Refúgio em Ocupações de São Paulo

“Brasileiro, estrangeiro… somos todos refugiados, refugiados da falta dos nossos direitos.” Carmen da Silva Ferreira   (Líder do FLM e coordenadora da ocupação Cambridge) O Refúgio em Ocupações de São Paulo O Caso do Edifício do INSS  (Ocupação 9 de Julho) Entende-se por “arquitetura eventual” um meio responsivo a um período de tempo determinado. Sob a Leia mais… »

G35 | Fábrica de Cimento Portland Perus

Grupo: Annabel Melo, François Duchamp, Joana Andrade e Manoella Cabrera     ETAPA 1 No início do semestre, durante o workshop do seminário internacional, fomos convidados a pensar nas questões relacionadas a água na cidade. Estudamos o Rio Juquery que encontra-se na parte de baixo do terreno da fabrica. Com a orientação do arquiteto colombiano, Leia mais… »

G06 | 6291-10

6291-10 3° fase Partindo da vontade de estudar espaços da realidade cotidiana de São Paulo, definimos como objeto de estudo os pontos de ônibus e suas relações espaciais e sociais. A fim de discutir essas questões adotamos para a análise as definições de “lugar” e “não-lugar” do etnólogo e antropólogo Marc Augè. O autor de Leia mais… »

G15 | Formas de Aprender

“Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é Leia mais… »

G11 | Plataforma Especulativa: O Fim do Trabalho

Especulamos aqui pelo direito de participar da elaboração de um futuro, de novos caminhos para organização social a partir de uma nova perspectiva para trabalho Manifestamos aqui pela reconquista do tempo. Nos esforçamos aqui em imaginar as possibilidades de uma sociedade automatizada. O que pode resultar quando levamos ao extremo as possibilidades emancipatórias da tecnologia? Leia mais… »

G17 | Praia Paulista

Primeira Etapa Partindo do extenso trabalho de pesquisa e mapeamento da Guarapiranga realizado no semestre passado, majoritariamente pautado por uma experiência sensorial de deriva que culminou em um livro de retratos fotográficos e mapeamentos de nossas idas à represa, surgiu a vontade de realizar um projeto para represa que contemplasse as principais carências e necessidades da Leia mais… »

G28 | O Desabrochar dos Corpos no Espaço

1_O DESABROCHAR DO ESPAÇO ÍNTIMO O banheiro, cômodo mais íntimo da casa, é sem dúvida o lugar onde os corpos e o espaço se articulam, pois é nesse espaço que entramos em contato direto com as atividades mais viscerais do corpo. portanto, partindo de um ponto de vista latino-americano, burguês e urbano , o banheiro Leia mais… »

G33 | Largo da Batata

 Etapa 01 Largo da Batata: dos planos de requalificação urbana à ressignificação do espaço Urbanistas e arquitetos vêm discutindo soluções para as problemáticas do Largo da Batata desde a entrega do projeto de Reconversão Urbana do Largo da Batata em 2013, que fez parte da Operação Faria Lima iniciada em 1990. O projeto, entregue após Leia mais… »

G23 e G38 | Projetando um Arquiteto

Introdução A pesquisa que pretendemos desenvolver teve início em 2016 com a oportunidade de projetarmos e construirmos uma residência na Praia do Espelho, Sul da Bahia. Em decorrência desse processo, novos projetos e propostas surgiram, nascendo assim a necessidade da estruturação de um coletivo de arquitetura para que pudéssemos nos apresentar ao mundo da prática Leia mais… »

G25 | Tekoa Itakupé

O trabalho busca analisar a Tekoa Itakupé, uma comunidade indígena Guarani situada no Pico do Jaraguá (São Paulo), enquanto um território de (re)existência. Para dar força à luta e voz a esta população, pretendemos trazer mais informações acerca desta aldeia aos não-índios residentes na cidade, através da coleta de relatos e histórias organizadas em mídias impressas e digitais.

g25
alexandre kok | flora atilano | giovanna tozzi | lais damato | maytê coelho Leia mais… »

G36 | CIDADE LÚDICA

Cidades Lúdicas Este trabalho tem como principal intenção questionar o discurso do arquiteto e urbanista perante o desenho da cidade e, principalmente o discurso vindo por trás desse desenho. Esse questionamento partirá, não diretamente do desenho da cidade, mas sim de parques urbanos e parques de diversões que refletem essas propostas. Como constatação, desejamos chegar Leia mais… »

G26 | ENTRE

A identidade operária do bairro da Mooca é algo que vem se perdendo com o passar dos anos, a especulação imobiliária vem transformando o bairro e destruindo inúmeras edificações industriais que remetem a importância histórica deste bairro.
Em meio a inúmeros terrenos contaminados do bairro, ocasionados pelo crescimento desacerbado da cidade; o espaço entre a Rua Borges de Figueiredo e Presidente Wilson ainda releva um pouco desta identidade. 10 galpões tombados se misturam com terrenos ociosos e edificações subtilizadas, criando uma barreira física de 1.2km que divide o bairro da Mooca em duas partes distintas.
A proposta do projeto parte da iniciativa de ocupar estes galpões com usos diversos, dentro de um programa que condensa atividades socio educacionais, culturais e esportivas, suprindo a precariedade do bairro neste tipo de uso. Mostrando assim, como esta preexistência pode receber um uso e mostrando como este espaço “entre”, hoje ocioso e contaminado, pode dialogar com a cidade. Leia mais… »

G32 | Sumaré

Etapa 03 Nesse estúdio vertical nos propusemos questionar sobre o futuro da nossa cidade quando a modal do carro for superada e os espaços dessa estrutura viária se tornarem passíveis de resignificação. Entendemos que ainda haverão carros, mas imaginamos que essa modal de transporte funcionará de maneira diferente. Novas tecnologias permitirão os carros a serem Leia mais… »

g22 | parque industrial da mooca

A partir da reflexão do tema do Estúdio Vertical do semestre passado Reconhecer São Paulo, e do interesse do grupo em estudar o ramo da arqueologia fabril, levantamos possíveis temas a serem investigados. Devido à importância de dar continuidade a um trabalho já previamente desenvolvido, decidimos continuar o EV do Grupo 19 que consistia em Leia mais… »

G08 | O VER DE DENTRO – BIXIGA

  ETAPA 04: Partindo da análise do circuito de teatros, das tipologias características, dos bens tombados e da construção de novos empreendimentos imobiliários, somadas à outras características geomorfológicas, realizamos mapeamentos que nos ajudaram a ilustrar as condicionantes sociais e físicas que conformam esse local, tanto em um sentido histórico da sua formação quanto nas dinâmicas Leia mais… »

EV2018S01_G46_Vale_do_Anhangabau

Vale do Anhangabaú Iniciamos o trabalho classificando como insuficiente a analise sobre o olfato e a audição para o compreendimento do vale do Anhangabaú. Sendo assim, buscamos referencias teóricas que pudessem agregar novas ferramentas analíticas para o entendimento do vale. Tendo em vista esse objetivo encontramos o texto de Christian Norberg-Schulz, O fenômeno do lugar. Leia mais… »

G43 | Fabrica de Cimento Perus

  ETAPA 1 Nosso grupo reconheceu o tema da arqueologia industrial como ponto de interesse a ser trabalhado neste semestre, sendo assim, optamos por continuar o trabalho iniciado no semestre passado sobre a fábrica de cimento Portland em perus, no extremo noroeste da cidade de são paulo. Que se mostrou interessante pelas questões da importância Leia mais… »

G24 | PDE: Plano Doutor Eduardo

A clínica de Doutor Eduardo é uma casa comum. A clínica de Doutor Eduardo se torna peculiar quando é englobada pelo condomínio The Gold. A vida de Doutor Eduardo está agora, de forma mais óbvia que antes, definida pela formação da cidade e seus agentes. Foi a prefeitura que investiu na infraestrutura da região, foi o Leia mais… »

MPMF_G13-Transposição do Rio Pinheiros

Etapa 01 Este trabalho tem como intenção fazer a transposição do rio Pinheiros entre a Praça Panamericana e a cidade universitária para pedestre e ciclista, pois esta área sofre uma grande deficiência de transposição para este publico por a área destinada ao pedestre ser prioritariamente inóspita e a destinada para o ciclista só existir uma Leia mais… »

G30 | Morfologia Urbana

  ETAPA 01 Entenda-se como morfologia urbana o estudo da conformação da estrutura do objeto, a cidade como um objeto a ser estudo e entendido, ver seus meios urbanos e suas relações recíprocas, ver qual foi seu processo de formação, como surgiu esse meio metropolitano. O cenário a ser estudo é o bairro da Lapa, Leia mais… »

G40 | Como olhar para São Paulo

Reconhecer diz respeito a um novo olhar, um ponto de vista que busca compreender uma nova visão sobre algo já saturado. Essa nova relação é mediada por dispositivos ou aparatos que permitem a interlocução entre o observador e o observado. Entender esses dispositivos e buscar a partir deles – em alguns casos, através deles – Leia mais… »

G16 | Habitação Social na Sé

  Distrito Sé 70 edifícios notificados 19 terrenos notificados Área distrito Sé: 2,1 km2 Área total edifícios notificados: 0,021 km2 Área total terrenos notificados: 0,016 km2       Entrega 2 O centro da cidade de São Paulo apresenta uma grande quantidade edifícios vazios ou subutilizados e, em contrapartida, ocupações ilegais nos mesmos são crescentes, Leia mais… »

G12 | PRAÇA DOM ORIONE

ENTREGA 01 São Paulo caracteriza-se por múltiplas facetas e personagens, suas excentricidades fazem-se impossíveis de serem padronizadas e, portanto, a fluidez entre suas camadas é evidente. Em nossas discussões foi apontado o desejo por estudar um local que refletisse essa alegoria da cidade, no sentido de lugares os quais possuíssem uma mudança brusca de ocupação Leia mais… »

G01 | JAPURÁ: o patrimônio habitado

G01: Alexandre Makhoul, Beatriz Dias, Inaê Negrão, Marina Schiesari e Stella Bloise   ETAPA 01 O edifício Dr. Armando Arruda Pereira – mais conhecido como “Japurá” – do arquiteto Eduardo Kneese de Mello  é um edifício tombado considerado a primeira aplicação no Brasil dos conceitos corbusianos para a habitação coletiva no pós guerra. Construído no Leia mais… »

G09 | JANELAS para Ocupação 9 de Julho

etapa 1 (primeira banca) Aproximações, construir através de demandas reais  Para este semestre na disciplina do Estúdio Vertical da Escola da Cidade procuramos nos aproximar do movimento de moradia através da construção, colaborativa, a partir de necessidades reais da habitabilidade dos espaços ocupados pelas famílias. Dessa forma, encontramos na possibilidade de pensar formas inteligentes e Leia mais… »

G05 | Cidade-Garagem

G05 | Camila Ungaro – 4º Ano | Diego Petrini – 5º Ano | Luna Fonseca – 5º Ano | Corentin Lion – Intercambista ETAPA 03 (+ resumo das outras etapas)   Em 2017, o grupo escolheu tratar sobre estacionamentos focando, a principio, em estudar sobre edifícios garagem na cidade de São Paulo. O trabalho começou pelo Leia mais… »

EV2017S02_G39 – Casa Amarela

Primeira Entrega CASA AMARELA – OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS ABANDONADOS NA CIDADE Ao andar pela cidade de São Paulo percebe-se uma grande diversidade de arquiteturas, alturas, tipos de prédios, bairros mais residenciais, outros mais comerciais ou repletos de prédios que trazem muita movimentação durante o dia pelos trabalhadores e deixa quase vazio durante a noite. Dentro Leia mais… »

grupo 10 – entrega

Desde o início deste estudo, tivemos como objetivo trabalhar com o som e como este reverbera a cidade de São Paulo. Visto que o instrumento de estudo já era decidido, procuramos achar um objeto que representasse peculiaridades, assim foi escolhida a quadra de meio as ruas General Jardim, Bento Freitas, Marquês de Itu e Rêgo Leia mais… »

EV2017S02_G36 – MOINHO MATARAZZO

Entrega 01 1° etapa Para se entender São Paulo, é importante olhar para o processo de industrialização no final do séc. XIX que rapidamente transformou sua paisagem, seu desenho urbano, suas relações sociais. Foram diversos os fatores que possibilitaram o desenvolvimento da cidade, dentre eles podemos citar o capital gerado pela cafeicultura, a construção da Leia mais… »

EV2017S02_G44_ 24h RECONHECENDO SAO PAULO

Entrega 01 Reconhecer está diretamente ligado à uma memória imediata. Só reconhecemos aquilo que já vimos antes em algum momento da vida ou ouvimos falar. E essa conversa vai além: podemos reconhecer pelo cheiro, um ruído, um tom de voz, uma imagem. Partindo disso, das diferentes maneiras que podemos reconhecer – um lugar, um objeto, Leia mais… »

EV2017S02_G18 – Parque Cidade Jardim

ETAPA 03 ETAPA 02 O trabalho em questão se aproxima das articulações e interesses que constituíram a segregação sócio espacial na localidade do Empreendimento Parque Cidade Jardim e da favela Jardim Panorama. Em um primeiro momento abordamos, a partir de uma linha do tempo, desde o contexto em que é consolidado a favela na região Leia mais… »

G04 – os espaços livres da cidade e a liberdade da criança

etapa 3 objetivo Aumentar a presença da criança da cidade contemporânea e promover o encontro entre elas nos espaços livres. situação atual problemas proposta situação desejada Ausência da criança das ruas e espaços livres da cidade contemporânea. Sua presença na cidade está reduzida aos espaços educadores (escolas), e aos espaços de brincar (praças e parques). Crianças Leia mais… »

Etapa 03

Após a retomada da história do Pacaembu e da implicação de alguns de seus eventos no contexto atual, o grupo optou pela produção de um pequeno documentário sobre o espaço em debate, com o intuito de agrupar diferentes olhares e apontamentos sobre o assunto. O documentário, em fase de desenvolvimento, trará imagens e falas dos Leia mais… »

EV2017S02_G38 – Vila Maria Zélia

Etapa 1 VILA MARIA ZÉLIA A Vila Maria Zélia, localizada no Bairro do Belenzinho, foi uma importante vila operária idealizada pelo industrial Jorge Street no início do século XX. Sua arquitetura contrasta com a paisagem urbana da cidade e revela os variados modos de morar daquele tempo. Para a sua construção inspirou-se nas vilas estrangeiras Leia mais… »

Marcenaria 9 de Julho G46

O E.V do primeiro semestre propõe como tema “modos de pensar, modos de fazer.” Em meio à crise mundial em relação aos refugiados, uma pesquisa foi desenvolvida com base nos centros de acolhida e os centros de referência para refugiados e imigrantes, para o maior entendimento do trajeto feito por eles ao chegarem no Brasil, Leia mais… »

G17_917H

    “quem vê sem ouvir ca muito mais inquieto do quem ouve sem ver. eis algo característico da sociologia da cidade grande. as relações recíprocas dos seres humanos nas cidades se distinguem por uma notória preponderância da atividade visual sobre a auditiva. suas causas principais são os meios públicos de transporte.”- georg simmel o Leia mais… »

G46_marcenaria ocupação

Com base no intenso envolvimento e na relação construída durante o semestre passado com o movimento da ocupação 9 de Julho da FLM, nasceu a vontade de viabilizar o projeto de uma marcenaria equipada e ativa para os moradores utilizarem livremente. A ideia é que a própria marcenaria se construa com participação direta dos moradores Leia mais… »

EV_G14_Reconhecer São Paulo

ASPECTOS GERAIS Sinédoque si·né·do·que sf GRAM, RET Figura de linguagem, considerada uma espécie de metonímia, que se baseia na relação quantitativa entre o significado usual da palavra e seu conteúdo criado na mente, mais abrangente e extenso; os casos mais comuns são: a) o gênero pela espécie: O homem destrói a natureza (homem por raça Leia mais… »

Reconhecer São Paulo G43

2ª Entrega Após termos escolhido o segundo tema que propusemos, Diver(c)cidade, fomos em busca de materiais que pudessem elucidar como tratar essa questão do território em São Paulo a partir desse recorte. Com a ajuda de nosso orientador, e do professor Pedro Lopes, professor de fundamentos sócio econômicos, decidimos fazer uso do documentário São Paulo Leia mais… »