G01 – Micro Centralidade de Bairro: Praça Cornélia
INTEGRANTES: José Guilherme Cury, Maria Fernanda Donato, Beatriz Teixeira, Thiago Zaidman
PROFESSORES: Camila Toledo | ASSISTENTE: Thais Reyes | INTERESSE: Preservar/Conhecer
Os estudos das nove quadras com o objetivo de criar uma micro centralidade permitiu não apenas a preservação de um patrimônio consolidado, mas também paisagístico, utilizando métodos de adensamento da área sem procedimentos nocivos ao elemento de estudo principal. Feito através de diretrizes estabelecidas de acordo com a análise crítica do grupo, esse recorte serve de exemplo para uma metodologia de trabalho em que o patrimônio é estruturante do desenvolvimento de uma urbanidade mais sensível.
G02 – DESVIANDO A MONOFUNCIONALIDADE: trabalho, tempo e território na produção do espaço urbano de São Paulo
INTEGRANTES: Luiza da Costa, João Pedro Puntoni, Letícia Costa, Maria Stella Tosold
PROFESSORES: Camile Bianchi | ASSISTENTE: Thais Reyes | INTERESSE: Pisar
O trabalho estabelece entre as ZEUs e o recorte “pisar” através do embricamento entre duas questões fundantes da produção urbana em SP: trabalho x tempo livre, território x malha de transporte.
Desses conflitos surge o nosso objetivo: tensionar esses contrastes através de ensaios projetuais onde a paisagem de deslocamento é também uma outra possibilidade de cidade, cujos eixos de deslocamento destinados ao trabalho revelem um território deslocado desta lógica alienada que constrói a cidade hoje.
G04 – ADENSAMENTO URBANO EM REGIÕES PERIFÉRICAS DE SÃO PAULO: O DESEJO POR UMA CIDADE POLICÊNTRICA
INTEGRANTES: Maria Luísa Vigneron, Enzo Amadei, Letícia Morikawa, Gustavo Azevedo
PROFESSORES: Eduardo Colonelli | ASSISTENTE: Sheroll Martins | INTERESSE: Adensar
Continuando com o avanço em como poderíamos adensar a região de Parelheiros, nós pensamos em primeiramente melhorar a região, antes de pensarmos em habitações, de modo a usufruir da qualidade presente na área, – agricultura – a fim de criar oportunidades de trabalho, consequentemente gerando a economia. Pensamos também em melhorar o trajeto de transporte até os empregos de modo a encurtar o tempo levado no trajeto. Assim, foi-se pensado também na divisão das quadras viárias.
G06 – MOOCA entre preservar e transformar | entre colinas rios e vias
INTEGRANTES: Belen Garcia, Luciana Fernandes, Thiago Neto, Melissa Albano
PROFESSORES: Fernanda Barbara | ASSISTENTE: Lucas Zabeu | INTERESSE: Preservar/Conhecer
Desenhada a partir da planície do Tamanduateí com linha férrea do século XIX,atuais vocações pressionam tradicional paisagem da Mooca.São demandados novos modos de se aproximar (e atuar) do território já construído-sob ameaça de tábula rasa,em que verticalização não necessariamente corresponde ao adensamento estratégico almejado para São Paulo. Propõe-se,assim,leituras em escalas cada vez mais aproximadas de tal território para identificar e propor,na quadra,uma unidade mínima de transformação.
G07 – um Campo possivelmente Belo
INTEGRANTES: Fabiana Costa, Catherine Uhlendorff, Bruna Guimarães, Mateus Tozzi, Isabela Seppelfeld
PROFESSORES: Fernanda Barbara | ASSISTENTE: Lucas Zabeu | INTERESSE: Preservar/Conhecer
O recorte do grupo aborda a região envoltória da estação de metrô Campo
Belo, de forma a examiná-la como um aglomerado de planos e instrumentos
sobrepostos, produzidos ao longo do tempo. Dessa forma, o grupo buscou produzir estudos gráficos em cima destes elementos, assim como sugestões de comércio local e vegetação à região, buscando trazer uma conexão entre alguns dos componentes da paisagem, atualmente desconexos.
G08 – Deformações Urbanas na Penha de França
INTEGRANTES: Eduard Baltazar, Luisa Carrasco, Victor Rocha, Lia Ballak
PROFESSORES: Lígia Miranda | ASSISTENTE: Lucas Nadalini | INTERESSE: Pisar
O grupo desenvolveu uma pesquisa extensa sobre as legislações urbanas que se inserem no bairro da Penha de França, focando na sobreposição de camadas dentre elas os eixos de estruturação (e adensamento) e o tombamento do Centro Histórico da Penha. Com o intuito de refletir sobre o planejamento da cidade por meio de mapas bidmensionais, o grupo produziu para a última banca três maquetes que refletem sobre o território e se inserem em um mapa, complementando os produtos entre si.
G09 – Tudo o que em potência pode conter
INTEGRANTES: Marina Sznajder, Maria Piedade, Bruno Maschio, Yasmin Dejean
PROFESSORES: Lígia Miranda | ASSISTENTE: Lucas Nadalini | INTERESSE: Pisar
O trabalho compreende o CEAGESP sob a ótica de um jogo entre potências de urbanidade que se articulam na fricção entre o espaço liso e o estriado. O Entreposto agita um movimento da ordem das velocidades e dos fluxos. A aproximação se estabelece na investigação de tudo o que em potência pode conter, através de diferentes procedimentos de leituras do espaço, criando ensaios de esgotamento, buscando ativas relações com o fora, o dentro, o antes, o depois, o aqui e o agora.
G10 – Venha livre, volte rodopiante: a experiência do limiar na trama urbana
INTEGRANTES: Gabriela Balbino, Luísa Marinho, Clara Borges, Nina Aki
PROFESSORES: Mauro Munhoz | ASSISTENTE: Lucas Zabeu | INTERESSE: Preservar/Conhecer
.Na busca por grupos de resistência que contestam os moldes de uma cidade fechada, levantamos duas ocupações de coletivos culturais: CITA, no Campo Limpo e Teatro de Contêiner, na Luz. O ato de ocuparem os limiares de uma cidade fechada, resulta na transformação de lugares em produção cultural coletiva, autônoma e emancipatória. Questionando as estruturas de regulamentação da cidade, mostramos o papel dessas iniciativas, que manifestam intervenções urbanas e tencionam a cidade a ser mais aberta.
G12 – Em baixo do Viaduto
INTEGRANTES: Vitória Ajukas, Ana Clara Renó, Leo de Mello, Vasco Medici
PROFESSORES: Gleuson Pinheiro | ASSISTENTE: Lucas Nadalini | INTERESSE: Divertir
Nessa etapa desenhamos um programa de ocupação de uma política pública para que se fomente e seja formatada uma nova prática de desenho urbano coletivo, atuando nos baixios de viadutos, territórios desassistidos, aproveitando-se de seu caráter público, que deve cumprir a função social da terra, bem como qualquer outro tipo de fragmento urbano.
G13 – Anhangabaú em Foco
INTEGRANTES: Ricardo Mancini, Julia Zylberberg, Giovana Aleixo, Antonio Vicaldi Neto
PROFESSORES: Vito Machione | ASSISTENTE: Luiz Sobral | INTERESSE: Articular/Participar
O trabalho se inicia com a escolha do Vale do Anhangabaú como objeto de estudo, espaço que recebeu recentemente uma grande reforma e passou a fazer parte de uma concessão. A partir dessa primeira aproximação, o trabalho se volta para os temas da participação popular e as questões a cerca da concessão em si. O produto final foi desenvolvido completamente, resultando na confecção de adesivos os quais foram distribuídos e colados no Vale. Estes possuem um QRcode que leva ao site desenvolvido.
G16 – Parque Linear Piscinão Rincão
INTEGRANTES: Daniel Cohn, Amanda Klajner, Thiago Bento, Maria Luiza Peixoto
PROFESSORES: Vinícius Spira | ASSISTENTE: André Sauaia | INTERESSE: Divertir
O trabalho parte da investigação de um dado encontrado pelo grupo no plano diretor: a implantação de 167 novos parques na cidade. Cruzando esses dados com os das ZEUS, apresentados na proposta do E.V., encontramos o piscinão do Rincão. A partir das problemáticas levantadas pelo grupo: o avanço das cidades sobre áreas ambientalmente sensíveis, o impacto dos piscinões na rede de infraestrutura e a carência por espaços públicos de lazer na cidade, propomos o desenvolvimento do parque linear Rincão.
G18 – Como vivemos, como queremos viver?
INTEGRANTES: Mariana Macedo, Dante Rovere, Beax Dreger, Bruno Monaco
PROFESSORES: Marcos Boldarini | ASSISTENTE: André Sauaia | INTERESSE: Morar
G20 – Por onde andam as Feiras? #890. Feira da Lapa
INTEGRANTES: Luiz Felipe Teixeira, Julia Deccó, Catarina Trinca, Isabela Fonseca
PROFESSORES: Vito Macchione| ASSISTENTE: Luiz Sobral | INTERESSE: Pisar
O trabalho foi consolidado no formato de um Zine, tendo como proposta entender melhor a dinâmica das feiras na cidade de São PauloSe aproximando inicialmente da feira da Lapa localizada na Vila romana na rua Aurélia. Iniciando as investigações a partir do pisar, subtema de ev recebido pelo grupo , partindo da experiencia sensorial e chegando em um produto didático e informativo sobre as feiras, se organizando em dois mapas, um na frente da publicação e um no verso.
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