G01_Carrinhos de Comida de Rua_desenvolvimento

Considerando o processo de criação de um imaginário para São Paulo, a comida de rua estabelece uma conexão direta com a cidade, apropriando-se das dinâmicas urbanas para se estabelecer no espaço público, ressignificando-o. O aspecto itinerante do carrinho, permite que ele escolha ocupar um lugar em função das dinâmicas sociais e espaciais ali já estabelecidas, Leia mais… »

G27 – O antropoceno na franja entre o bioma do Cerrado e da Amazônia

Nosso enfoque inicial era analisar como o conceito de “paisagem cultural” se relacionava com as diferentes formas e interpretações do antropoceno. A partir disso elegemos um recorte espacial que é o cerrado brasileiro, mais especificamente o norte do Mato Grosso, situando-se na franja que delimita o bioma do cerrado, da amazônia. A partir disso iremos Leia mais… »

HABITANDOABARRIGADOMONSTRO_G01_CARRINHODERUA

ETAPA 1 Esta pesquisa se debruçará no universo das comidas de ruas comercializadas na Praça da República e arredores, uma área com intenso fluxo de pedestres e um comércio de alimentos muito rico.  Pretende-se estudar os carrinhos utilizados pelos vendedores e as relações sociais e urbanas que englobam essa atividade. Há um interesse em entender Leia mais… »

G20_do que você se alimenta?

Qual a origem dos principais problemas ambientais que enfrentamos atualmente? Por que não são consideradas centenas de espécies vegetais comestíveis em nossa alimentação? A mídia não se prontifica a dizer que o modo como nos alimentamos tem relação direta com gigantescos impactos ambientais.  O planeta Terra, já não suporta a atual demanda alimentícia, que segue Leia mais… »

G11

Convidamos todxs a visitar o mais novo patrimônio da humanidade, venha hoje mesmo conhecer as suntuosas Ilhas do Pacífico. Aproveite com a família e descobra a mais exótica fauna marinha. Contamos com a ajuda de todxs para desvendar nossa Ilha e aumentar o alcance deste legado. Ariela Arditi, Alexandre Bassani, Camille Monti, Elisa Ribeiro e Leia mais… »

G17_ oásis urbano

ana luiza corrêa | carlos antonio mattos | helena ramos | rachel morel “oásis: 2. coisa, local ou situação que, em um meio hostil ou numa sequência de situações desagradáveis, proporciona prazer”  A partir da compreensão de “oásis urbanos”, o trabalho se propõe a contrapor-se à amalgama de fatores que preveem o fim da sensação Leia mais… »

G30_performance do fim do mundo

G30Bruno MonacoLeonardo DiasLuiza CostaMariana Caldas banca 1_tweets o trabalho pretende retomar o artefato da palavra, rearticulando-a de uma nova maneira através do programa performativo, tendo como pressuposto o fato de que atualmente as imagens não comovem mais, e que a alternativa, talvez seja a anti-imagem. a proposta é ressignificar a construção da narrativa atual, a Leia mais… »

G23_Continuidade e Adaptação

ETAPA 1 A monetização de dados pessoais movimenta um enorme mercado.  A utilização dessas informações como um mecanismo de consumo nos acompanha diariamente, para fins lucrativos desde o nosso CPF ao histórico de busca no Google são dados em potencial para nos oferecerem produtos e ideias do que gostaríamos de consumir Ao grupo interessa a Leia mais… »

G37_ PLANTAS “ESCONDIDAS”: Expedição General Jardim

Fabiana de Almeida Costa | Manoela Guelli Ambrósio | Marcella Frassinelli | Maria Luiza de Moraes Amaral Peixoto | Ricardo Kalil Cadaval Subtema I – continuidade | adaptação ETAPA 2 Introdução O fim do mundo é um retrato apegado a uma ideia fixa de relação entre humanidade e natureza. Habitar a barriga do monstro não Leia mais… »

habitandoabarrigadomontro_G35_momeriadaresistencianegra

Memória, tradição, cultura transmitida por gerações. Evolução a partir de conceitos que vão contra o que o desenvolvimento ocidental proclama como verdade absoluta. Registrar a partir de ferramentas gráficas propostas por nós as raízes da comunidade quilombola Cafundó. Como coexistir com o monstro, resistindo-o. Leia mais… »

HABITANDO A BARRIGA DO MONSTRO_G24_ativação do corpo no espaço

Que artefato o trabalho pretende retomar? A partir de uma reflexão baseada nas relações individuais com o espaço – físico, metafísico e, sobretudo, psicológico; cria-se uma lógica coletiva de público e privado. Juntamente com uma noção de “habitar”, tal lógica afirma a concepção de que responsabilidades estão intrínsecas ao privado/íntimo. Qual a ressignificação proposta por Leia mais… »

ilha hackativista – G29

Com as modificações antrópicas no meio ambiente, vivemos em condições cada vez mais extremas no planeta Terra. A quais delas o trabalho proposto pretende se adaptar?  O trabalho pretende se adaptar ao comprometimento da livre circulação de dados e democratização de informação por uma dinâmica de feudalismo digital. Em uma sociedade de informação, quem controla Leia mais… »

habitando a barriga do monstro_g32_teia da solidariedade

Se a ideologia do capital tem o individualismo como pressuposto, são poucas as vezes em que atitudes solidárias se encontram nesse contexto. Porém elas permanecem existindo, principalmente em espaços defasados da presença do Estado e do capital. Mapear essas relações evoca um senso coletivo, que aparece majoritariamente por necessidade, mas que também revela dinâmicas de Leia mais… »

Habitando a barriga do monstro_G9_G10_Escola Kamayurá

A engrenagem civilizatória fez da bíblia flecha; perfurou o céu e fez sangrar o fim do mundo. E, nas entranhas de um apocalipse, a resistência se constrói a partir da negação de um projeto etnocida. O modelo contemporâneo de educação escolar nasce, assim, como ferramenta de decodificação do mundo branco, potencializando a luta dos povos Leia mais… »

G04_Expografia MuBE

O espaço do museu carrega consigo importantes questões que embasam a discussão sobre território dentro do campo da produção arquitetônica paulista, além de um repertório imagético fixo, referente à sua arquitetura. Ele porém, se recicla todo o tempo a partir das exposições e atividades que abarca. O trabalho lida com a expografia e entende que Leia mais… »

g05.

isabella peano/ olívia tavares/ ricardo prado/ valentina kacelnik/ vitória cruz # Entendendo o panorama artístico paulistano, pretendemos ressignificar o espaço expositivo, retirando o espectador do lugar de contemplação e colocando-o em uma posição ativa a partir de experimentações pontuais no ambiente público.

G14

arthur carmo, clara aguillera, marina keiko e yasmin lavin Na amplitude do alcance comercial, a economia se volta aos grandes polos atrativos. A cidade se torna amparo às sociedades que flutuam. De esbarro, a materialidade da solidão os recebe em seus espaços residuais, âmago do fomento da oferta. O desempenho da fluidez sem endereço permeia Leia mais… »

G22 | subterrâneo

Etapa 1 Etapa 2 Subterrâneo: interações e aproximações com a morada A partir dos questionamentos levantados na primeira banca, discutimos quais seriam os métodos de representação possíveis do subterrâneo “à altura dos olhos”. Buscamos, também, com o desenvolvimento dessa discussão, entender a colocação recorrente do subsolo como algo rebaixado, referido por meio de rituais e Leia mais… »

G6_comum em disputa/edital sincero

o capitalismo aliena os cidadãos a ponto de esquecerem que os espaços públicos os pertencem, causando a neutralização da atuação coletiva em prol de um bem comum. o estado mínimo induz o pensamento de que os órgãos públicos não são capazes de gerir os espaços coletivos.  visamos em divulgar informações sobre o processo de concessão Leia mais… »

G02 – Arquitetura Pós Desastre

Parece-nos crescentemente evidente que o homem insiste em ser o lobo do homem. Tem-se assistido, tanto em escala nacional quanto internacional, a repetição de fatos históricos, os quais se imaginava servirem como um registro das atrocidades cometidas pela humanidade. O descontentamento incita a intolerância e a revolta fazendo com que o ciclo que elege opressores Leia mais… »

MPMF_G34_ Alimentando o Monstro

  O Brasil é um dos maiores produtores de comida do mundo, ainda assim boa parte de sua população passa fome. Porque ? O objetivo do grupo é mapear e compreender o funcionamento desse complexo sistema  de produção e distribuição de alimento e desalienar a cidade dessa rede.

Trabalhar com/no vazio_G33

Fernanda Virgílio, Luigi Zorzella, Mateus Loschi, Nicole Barreto RESSIGNIFICAÇÃO E RETOMADA QUE ARTEFATO O TRABALHO PRETENDE RETOMAR? Por vivermos em um meio com tanto excesso de informação, muitas vezes nos vemos sem horizontes. Por isso acreditamos ser necessário retomar a valorização dos espaços vazios, como uma forma de reincorporar a presença da ausência na vida Leia mais… »

G15 – Banca 01

Subtema 1: Com as modificações antrópicas no meio ambiente, vivemos em condições cada vez mais extremas no planeta terra. A quais delas o trabalho proposto pretende se adaptar ? A que parte da experiência humana a arquitetura proposta dá continuidade ? Partindo de uma visão menos pessimista, se comparada ao texto, nosso grupo usa como Leia mais… »

G27 – Paisagem cultural

O fim do mundo se mostra cada vez mais uma forma cíclica de diferentes tipos apocalípticos. A sociedade nômade se adapta à medida que esses ciclos se transmutam entre tempo e espaço na  paisagem, mostrando como a interação entre os humanos e não humanos não faz parte de apenas um fim do mundo  

G26_Culturas_viajantes

Gabriela Sá, João Navarrete, Julia Zylberberg e Victor Rocha TERCEIRA BANCA O trabalho se concentra numa breve, mas bem delimitada, análise urbana do campo de refugiados de Zaatari, segundo maior campo de refugiados do mundo. Servindo de abrigo temporário para aproximadamente 150 mil refugiados sírios, o campo de Zaatari reflete uma situação crítica na questão Leia mais… »

G03_sistema modular racional

O trabalho proposto pretende adaptar as formas insustentáveis de produção de habitação, que utiliza grande quantidade de energia e recursos. Uma possibilidade viável de construir casas nos tempos atuais . Questionamos diferentes formas de habitar, experiência intrínseca à existência humana, dando continuidade a essa atividade de maneira consciente, e principalmente, acessível. 

G07_sobre o descarte

A ideologia vigente produz ruínas e as consome em igual velocidade. Imaginar o seu fim é vislumbrar um novo devir. Que artefato o trabalho pretende retomar? Qual a ressignificação proposta por essa arquitetura Ao voltar o olhar para o ato banal de “jogar fora”, o trabalho se debruça sobre o lixo e o impacto imperceptível, Leia mais… »

g.12 – banca 1

anita solitrenick . alicia soares . isabela bovo . marion blanc A ideologia vigente produz ruínas e as consome em igual velocidade. Imaginar o seu fim é vislumbrar um novo devir. Que artefato o trabalho pretende retomar? Qual a ressignificação proposta por essa arquitetura? A essência não apenas das sociedades humanas mas do que é Leia mais… »

Banca 1 G16_ O Humano na Barriga do Monstro.

Inseridos no contexto vigente da Cidade de São Paulo, o presente trabalho a lê como o próprio monstro. Alienados, vivemos em meio ao caos que é habitar o monstro. O qual nos adormece e consome na mesma medida, ressignificá-lo seria um meio de investigação para o despertar dos corpos que nele habitam. A alteração da Leia mais… »

G36_ MONÓLOGOS DA MEMÓRIA PRISIONAL

ETAPA 1  – APRESENTAÇÃO DO TEMA  A ideologia vigente produz ruínas e as consome em igual velocidade. Imaginar o seu fim é vislumbrar um novo devir. Que artefato o trabalho pretende retomar? Qual a ressignificação proposta por essa arquitetura? “Voz em off, imagem de arquivo, futuro: O capitalismo se reformula. O abolicionismo penal foi alcançado. A sociedade tem Leia mais… »

G13_Da Barbárie ao Nomadismo

Antônio Pedro Ayd / Beatriz Vaz de Casto / Carolina Moraes / Zoé Perrin Chega um fim. Dele surge uma sociedade nômade pós-captaloceno, que retoma formas de habitar espaços vazios e ruínas, a errância e fragmentação como uma condição da humanidade. Surgirão formas de habitar e produzir, objetos de um futuro que se desdobra do Leia mais… »

G29_Estética do Apocalipse

subtema I – continuidade / adaptação ETAPA I. a estética do apocalipse com as modificações antrópicas no meio ambiente, vivemos em condições cada vez mais extremas no planeta terra. a quais delas o trabalho proposto pretende se adaptar? a que parte da experiência humana a arquitetura proposta dá continuidade? Como o capitalismo se apropria da vinda iminente do Leia mais… »

Grupo 21

            O fim do mundo que conhecemos é certo e ao mesmo tempo relativo a nossa perspectiva (SP setembro de 2019). Para imaginar um novo devir é necessário entender o fim do mundo que já aconteceu, se debruçar sobre o passado para retomar a perspectiva de outro fim do mundo.