nessa etapa o grupo se aproxima da técnica cenográfica utilizando como embasamento o trabalho do cenógrafo PHILIPPE DECOUFLÉ. Por meio de variados testes conseguimos representar a projeção e a interação do corpo através da dança e iniciamos um processo de explorar outras possibilidades de cenografia.
-suspenção da descrença
a ilusão (o auto jogo) não seria viável sem duas habilidades chaves para ela acontecer:
a suspensção da descrença ou do descredito: habilidade de suspender por uma janela de tempo, as regras da realidade cotidiana e ordinária do mundo, e adotar novas regras fictícias para ser capaz de apreciar uma ilusão em seu sentido maior de qualquer origem ou forma.
-projeção
o sentido de projetar, lançar uma ideia para o futuro, imaginar uma situação, um resultado premeditado, extrair algo de uma dimensão e representá-la em outra de menor complexidade. Habilidade presente em todos os aspectos humanos e talvez uma forma de se pensar a nossa própria realidade. Capacidade de distorcer tempo e espaço a fim de criar uma nova realidade.
grupo 40
rafaela caminhola
stephanie lima
matheos schnyder
helena caixeta
pol barjau
orientadores
eduardo gurian
vinicius spira
o interesse da pesquisa é entender o avanço da tecnologia relacionado à criação de espetáculos cenográficos. a introdução da tecnologia neste trabalho envolve uma breve pesquisa sobre o avanço e transformação das técnicas cenográficas – iniciando por questões acústicas e visibilidade, geometria e tipologia dos
palcos, tecnologia náutica para desenvolvimento da cenografia.
com foco na evolução da iluminação cênica, a pesquisa também tem como objetivo o estudo das novas multimídias – projeções e texturas sonoras apoiadas por uma tecnologia computacional avançada, sempre analizando o projeto de cenário virtual como projeto cenográfico.
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