1ª Etapa
A configuração urbana da cidade de São Paulo teve seu espaço pedonal desenhado em função ao sistema viário. Logo o cenário atual apresenta diversas problemáticas, como a restrição do espaço do pedestre nos quarteirões, a partir do reconhecimento dessa falha de planejamento urbano o grupo está decidido a intervir na quadra, na busca de compreender o espaço e a desenvolver um plano de projeto que possa combater os seguintes dilemas, as calçadas individualizadas, o que indica a gestão privada sobre o espaço público. A restrição do espaço do pedestre no miolo de quadra inacessível. Também as inúmeras barreiras público/privado com térreos fechados à rua com o argumento da segurança individual, o que cria pouca convivência e acontecimentos nos espaços públicos tornando uma área de abandono e fortalecendo a sensação de insegurança.
A Vila Mariana apresenta diversas tipologias de quarteirões, e com possibilidades de intervenções tanto sociais quanto culturais. A possibilidade de interagir os quarteirões entre si o torna ainda mais rico, assim a busca por uma nova metodologia de projetar o espaço da cidade, priorizando a vivência pública.
2ª Etapa
A configuração urbana da cidade de São Paulo teve seu espaço pedonal desenhado em
função ao sistema viário. Logo o cenário atual apresenta diversas problemáticas, como a
restrição do espaço do pedestre nos quarteirões atrelado ao mau planejamento dos
equipamentos urbanos, inseridos de modo aleatório sem nenhuma preocupação com o espaço
público. Reconhecendo essa falha de planejamento urbano, foi decidido intervir na quadra, na
busca de compreender o espaço e a desenvolver um plano de projeto que possa combater os
seguintes dilemas: as calçadas individualizadas, o que indica a gestão privada sobre o espaço
público o que fortalece ainda mais essa má organização criando um espaço caótico e pouco
harmônico. A restrição do espaço do pedestre no miolo de quadra inacessível. Também as
inúmeras barreiras público/privado com térreos fechados à rua com o argumento da
segurança individual, o que cria pouca convivência e acontecimentos nos espaços públicos
tornando uma área de abandono e fortalecendo a sensação de insegurança.
A quadra entre as Ruas Bento Freitas, General Jardim, Rêgo Freitas e Marques de Itu
apresenta diversas problemáticas, a possibilidade de interagir com todas as demandas
presentes criariam diversas diretrizes de projetos e posteriormente podem ser aplicadas em
outras quadras tendo assim uma nova organização do espaço público criando uma nova malha
urbana
3ª Etapa
PRÉ EXISTENCIA E TEMPORALIDADE
A configuração urbana da cidade de São Paulo teve seu espaço pedonal desenhado em função do sistema viário. Logo, o cenário atual apresenta diversas problemáticas, como a restrição do espaço do pedestre nos quarteirões atrelado ao mau planejamento dos equipamentos urbanos, inseridos de modo aleatório sem nenhuma preocupação com o espaço público. Reconhecendo essa falha de planejamento urbano, foi decidido intervir na quadra, na busca de compreender o espaço e a desenvolver um plano de projeto que possa combater os seguintes dilemas: as calçadas individualizadas, o que indica a gestão privada sobre o espaço público que fortalece ainda mais essa má organização, criando um espaço caótico e pouco harmônico. A restrição do espaço do pedestre no miolo de quadra inacessível. Também as inúmeras barreiras público/privado com térreos fechados à rua com o argumento da segurança individual, o que cria pouca convivência e acontecimentos nos espaços públicos tornando uma área de abandono e fortalecendo a sensação de insegurança.
A quadra entre as Ruas Bento Freitas, General Jardim, Rêgo Freitas e Marques de Itu – que pode ser considerada uma típica quadra paulistana por apresentar uso misto e diversos gabaritos – apresenta diversas problemáticas. A possibilidade de interagir com todas as demandas presentes criariam diversas diretrizes de projetos que posteriormente podem ser aplicadas em outras quadras, tendo assim uma nova organização do espaço público criando uma nova malha urbana.
A partir de então foi proposto projetar e estabelecer diretrizes em seu desenho urbano no decorrer de cinco, quinze e trinta anos. Para o desenvolvimento dessa intervenção foram consideradas três premissas, sendo essas a destinação das calçadas como responsabilidade pública, a tendência de diminuição efetiva do uso de veículos particulares no centro e o processo de adensamento da quadra ao longo do tempo.
As mudanças iniciais previstas pra os primeiros cinco anos são: a troca da infraestrutura de energia, telefonia, água pluvial e gás para um sistema de pré fabricados que serão aterrados e farão parte do novo desenho do piso; início do processo de apropriação do espaço público pelos pedestres, com o alargamento das calçadas nas esquinas e estímulo à implantação de parklets; implantação de ciclofaixas nas ruas Rêgo Freitas e Marquês de Itu; substituição das inúmeras placas de sinalização por um único poste que abriga farol de carros e pedestres, identificação da rua etc; e serão instaladas proximo às esquinas grandes lixeiras enterradas no piso com alta capacidade de armazenamento.
Para os dez anos seguintes planeja-se acrescentar canteiros que farão recolhimento das águas pluviais às calçadas; as calçadas receberão mobiliários específicos, que além de criar de um abiente de estar no espaco publico, também abrigarão infraestruturas urbanas cotidianas como lixeiras; novos postes de iluminação serão instalados; e nesse momento todas as ruas já serão cercadas por ciclofaixas.
Após trinta anos, toda a calçada será alargada e será criado um canteiro central que irá separar a via de ciclistas da via de carros. Para esses canteiros serão movidos os postes de sinalização, desobstruindo ainda mais o espaço do pedestre e facilitando a visualização.
Uma vez completo o processo de reestruturação das calçadas da quadra, acredita-se que existirá um movimento dos próprios habitantes que estimule a inserção nos miolos de quadra. A vivência de um espaço pensado e voltado ao pedestre, abrirá a visão de seus frequentadores para a possibilidade de gerar novos espaços de circulação e estar na quadra.
4ª Etapa
PRÉ EXISTENCIA E MIOLO DE QUADRA
A configuração urbana da cidade de São Paulo teve seu espaço pedonal desenhado em função do sistema viário. Logo, o cenário atual apresenta diversas problemáticas, como a restrição do espaço do pedestre nos quarteirões atrelado ao mau planejamento dos equipamentos urbanos, inseridos de modo aleatório sem nenhuma preocupação com o espaço público. Reconhecendo essa falha de planejamento urbano, foi decidido intervir na quadra, na busca de compreender o espaço e a desenvolver um plano de projeto que possa combater os seguintes dilemas: as calçadas individualizadas, o que indica a gestão privada sobre o espaço público que fortalece ainda mais essa má organização, criando um espaço caótico e pouco harmônico. A restrição do espaço do pedestre no miolo de quadra inacessível. Também as inúmeras barreiras público/privado com térreos fechados à rua com o argumento da segurança individual, o que cria pouca convivência e acontecimentos nos espaços públicos tornando uma área de abandono e fortalecendo a sensação de insegurança.
A quadra entre as Ruas Bento Freitas, General Jardim, Rêgo Freitas e Marques de Itu – que pode ser considerada uma típica quadra paulistana por apresentar uso misto e diversos gabaritos – apresenta diversas problemáticas. A possibilidade de interagir com todas as demandas presentes criariam diversas diretrizes de projetos que posteriormente podem ser aplicadas em outras quadras, tendo assim uma nova organização do espaço público criando uma nova malha urbana.
A partir de então oi proposto projetar e estabelecer diretrizes em seu desenho urbano no decorrer de cinco, quinze e trinta anos. Para o desenvolvimento dessa intervenção foram consideradas três premissas, sendo essas a destinação das calçadas como responsabilidade pública, a tendência de diminuição efetiva do uso de veículos particulares no centro e o processo de adensamento da quadra ao longo do tempo.
As mudanças iniciais previstas pra os primeiros cinco anos são: a troca da infraestrutura de energia, telefonia, água pluvial e gás para um sistema de pré fabricados que serão aterrados e farão parte do novo desenho do piso; início do processo de apropriação do espaço público pelos pedestres, com o alargamento das calçadas nas esquinas e estímulo à implantação de parklets; implantação de ciclofaixas nas ruas Rêgo Freitas e Marquês de Itu; substituição das inúmeras placas de sinalização por um único poste que abriga farol de carros e pedestres, identificação da rua etc; e serão instaladas proximo às esquinas grandes lixeiras enterradas no piso com alta capacidade de armazenamento.
Para os cinco anos seguintes planeja-se acrescentar canteiros que farão recolhimento das águas pluviais às calçadas; as calçadas receberão mobiliários específicos, que além de criar de um abiente de estar no espaco publico, também abrigarão infraestruturas urbanas cotidianas como lixeiras; novos postes de iluminação serão instalados; e nesse momento todas as ruas já serão cercadas por ciclofaixas.
Após trinta anos, toda a calçada será alargada e será criado um canteiro central que irá separar a via de ciclistas da via de carros. Para esses canteiros serão movidos os postes de sinalização, desobstruindo ainda mais o espaço do pedestre e facilitando a visualização.
Uma vez completo o processo de reestruturação das calçadas da quadra, acredita-se que existirá um movimento dos próprios habitantes que estimule a inserção nos miolos de quadra. A vivência de um espaço pensado e voltado ao pedestre, abrirá a visão de seus frequentadores para a possibilidade de gerar novos espaços de circulação e estar na quadra.
INSERÇÃO NO MIOLO
5 ANOS
15 ANOS
30 ANOS
COMPARATIVO