Trabalhos em andamento

ENTREGA 26.06

Número do GrupoOrientadora/ OrientadorTítulo do TrabalhoDescriçãoLink para o trabalho
23André VainerReleitura crítica do espaço prisional sob a ótica do Abolicionismo PenalEsse caderno consiste na síntese das etapas de análise e proposta oriundas do complexo tema “Projetos para evitar o fim do mundo”, apresentado pela matéria de Estúdio Vertical do primeiro semestre de 2020. O tema, pela amplitude de perspectivas acerca do enunciado, favorecia também a utilização de outros inúmeros prismas para conceber projetos os quais evitassem a catástrofe do mundo. O mundo, ainda, poderia ser abstraído dada sua polivalência de sentidos em uma frase já pouco recortada.
Deste modo, o grupo como continuidade do projeto já desenvolvido no semestre anterior, retoma a temática do Abolicionismo Penal como aliciador de reflexões. Isto é, em primeira instância chegou-se num consenso de que o “fim do mundo” não constituía-se unicamente pelo colapso ambiental da Terra, mas que abarcava uma grande confluências de processos que resultariam nele. Talvez o mais impactante fosse o fator da manutenção do Capitalismo, fator esse que desencadeia milhares de outras relações econômicas e sociais. O que, nos levou a questionar quais instituições eram estruturantes para que o sistema capitalista conseguisse se manter hegemônico e metamórfico. Assim, recaímos sobre uma leitura crítica do Sistema Penal e seus desdobramentos na retenção das desigualdades. Buscando alternativas que vislumbrassem sociedades alternativas que não se autoconsumissem em um vetor exponencial que, dessa forma, evitassem o fim do mundo.
Dessa forma, coloca-se aqui – baseada nos princípios abolicionistas – um ponto de intermédio entre o presente e um futuro que não aborda a pena de reclusão como cerne organizacional das relações interpessoais. Adota-se um cenário onde se torna possível evitar o fim do mundo. Entretanto, para possibilitar e embasar esse novo futuro, se faz necessário contemplar o período de transição entre os tempos, recorte às vezes pouco abordado na literatura da Abolição Penal.
https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/CADERNO-EV2020_G23_ENTREGAPOSFINAL-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
42Mauro MunhozCorpo absoluto, lugar possívelUm dicionário colaborativo online dos novos termos ou significados criados para expressar o novo mundo quarentenário, em que o espaço público é a palavraA palavra que ainda não existia ou a palavra que pede um novo significado, uma vez que o mundo já não olha mais para si da mesma maneira que olhava antes.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-CAT_2020-1_G42-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.zip
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123Thiago Benucci, Luis Felipe Abbud e Lucas ZabeuMuda Morada: como mudamos nossa morada?Já tarda o tempo de se pensar em novas filosofias e novas arquiteturas que revejam nossas necessidades e suficiências, nossas demandas e excessos, nossos desejos e desperdícios. Nos encontramos enraizados em um modo de vida estruturalmente destruidor, o qual se relaciona diretamente ao sistema político-econômico capitalista que nos domina. Estamos sujeitos a operar com este que dita os moldes da nossa sociedade, e por isso, mudá-lo exige um enorme esforço de repensar cada detalhe da rotina que nos cerca.
Vivemos em uma abstração civilizatória, da qual “fomos alienados desse organismo de que fazemos parte, a Terra” (Ailton Krenak, Ideias para adiar o fim do mundo, 2019, p.9). Pertencemos integralmente a biosfera, mas nosso comportamento competitivo e predatório fomenta catástrofes como se a longo prazo não houvesse consequências. Nossa concepção sobre as relações que fazem parte desse conjunto, repleto de sistemas interligados, já está corrompida. Insistentemente rejeitamos toda pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos, estes que são frutos das inter-relações sociais, culturais, políticas e ecológicas entre humanos e não-humanos. Parece que não entendemos, ou não queremos entender, que há muitos outros personagens nessa história. Afinal, dentro da narrativa de ciclos e fluxos contínuos, não somos os protagonistas, muito menos os heróis. Nos colocamos no centro e disputamos pelo topo. Por isso e muito mais, somos os principais responsáveis por instaurar uma desarmonia generalizada e perturbadora.
Com a Muda Morada agimos em defesa da suficiência, perante a crítica aos excessos, em prol da vida também não humana. A partir de um aprofundamento no estudo sobre sistemas de cultivo, compostagem, captação e tratamento de águas, procuramos, por meio de um perfil na plataforma do Instagram, publicar alguns desses mecanismos como forma de criar uma rede de compartilhamento de informações, experiências e conhecimentos. Por fim, é uma plataforma acessível em aberto, com diferentes oportunidades aos interessados em se debruçar neste processo de caráter experimental.
https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EVG123_entrega_final_-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
2627Camille Bianchi e Pedro VadaHABITANDO O AMANHÃEntendendo as condições climáticas futuras baseadas em projeções científicas atuais, projetamos o cenário dos anos 2100. A poluição das águas, terras e ar consequentes das queimadas e indústrias somam-se e resultam no aumento expressivo do buraco na camada de ozônio.
Fenômenos como a desertificação e a seca acontecem simultaneamente ao degelo dos polos além da perda acentuada da biodiversidade. Inúmeras cidades desaparecem, inundadas pela água descongelada, criando ondas migratórias massivas em direção ao interior dos continentes.
Aquelas que passam a receber esse contingente de refugiados adensam-se com finalidade de reduzir drasticamente as extensões territoriais pois já não é possível utilizar a superfície da Terra devido à radiação solar intensa e péssima qualidade do ar. A vida agora é interna, em ambientes que controlam umidade e temperatura constantemente para viabilizar a vida.
São Paulo experimenta a desertificação como consequência do desmatamento da Floresta Amazônica juntamente à sua posição geográfica. Os rios secam, visto que não há chuva e a amplitude térmica média diária é altíssima.
Os habitantes das cidades remanescentes desconectaram-se completamente do mundo externo. Assim, surge a necessidade de criar espaços nos centros urbanos que minimamente supram a carência de interação dos humanos com a natureza. O projeto, então, se propõe a utilizar a calha do Rio Tietê, que nesse cenário está seco, como um desses espaços.
Cria-se uma ambiência semelhante a de um parque através de um domo repousado sobre a calha, funcionando como barreira à radiação solar. Este utiliza tecnologia fotovoltaica além de possuir o controle automatizado da incidência de raios solares e controle térmico a partir da ventilação e uso da água para resfriamento de ar.
Outros programas, além do parque, são áreas destinadas à atividades que tornaram-se cada vez mais atípicas e/ou complexas dadas as novas condições, como: balneários, espaços voltados para práticas esportivas, ciclovias e feiras além de áreas voltadas à produção de alimento.
Por fim, quanto à mobilidade, o projeto coloca mais quatro linhas de metrô na região em que o domo foi pensado. Essas linhas seriam utilizadas tanto para transporte de passageiros quanto para o transporte de carga.
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22Francisco Fanucci2100o trabalho se encerra com a produção de imagens explorando os diversos usos das capsulas e a sua inserção na vizinhança.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/Narrativa-ilustrada_G22-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
18vitor pissaia e vito macchioneMorphoQuando podemos dizer que o mundo acabou? Quando podemos dizer que chegou o fim? O que é o final do mundo? Por quantos finais de mundo um espaço já passou? Como sobreviver ao fim do mundo?
Link para vídeo do jogo Morpho
https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/manual-de-regras-MORPHO_grupo-17-e-18-ESTUDIO-VERTICAL-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
41Camila ToledoFronteiras VerdesTrabalho que abrange assuntos sobre o coletivo, a natureza e o ser humano.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/Pasta-EV-CAT_2020-1_G41-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.zip
20Rafic FarahSobre a rede sociotécnicaO estudo desenvolvido ao longo do semestre se debruçou sobre as relações entre técnica e sociedade, mais precisamente sobre a reprodução de um sistema social de exclusão, estrutura vigente de nossa sociedade, e o acesso a tecnologia.
Abordamos o assuntos por diferentes óticas, o que necessitou diversas estratégias de aproximação, resultando em um material heterogêneo, que foi apresentado a cidade por meio de projeções em empenas de prédios em diferentes regiões.
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https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/G20-Banca-Final-4-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
7Pedro VadaConstrução VivaO trabalho pretender amenizar os impactos ambientais e sociais causados pelo rompimento da barragem Córrego do Feijão em Brumadinho (MG). Inspirada na técnica de construção alemã chamada de Baubotanik, a estrutura conta com um hibridismo entre pré-fabricados metálicos e plantas vivas. A intenção é que essas plantas absorvam os metais pesados no solo contaminado pelos rejeitos e que suporte um programa direcionado a população local. Foram pensadas um Núcleo Educacional, uma Centro de Capacitação e uma UBS. Dessa forma, muitas das pessoas que perderam sua fonte de renda e tiveram a saúde comprometida durante a tragédia poderão contar com essas atividades como um apoio extra.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-CAT_2020-1_G07-Folder-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.zip
https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/G07-entrega-final-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
25Luis Felipe AbbudTranspondo a TransposiçãoPesquisa sobre a transposição do rio São Francisco e seus reflexos sobre o território. Como processo e produto de trabalho, fora produzido um site a fim de compartilhar as complexidades, abordagens e pontos de vista que abarcam esse projeto.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/Entrevista-Irani-Braga-Ramos-final-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
24mauro munhozTerra NovaNa etapa final do EV o grupo buscou concluir o projeto de intervenção em Paraty, utilizando as dragagens da região para ilustrar a relação de ocupação e preservação entre o Centro Histórico de Paraty e a Ilha das Cobras. A intervenção consiste na inserção de uma ilha à 200 metro da linha de borda d’água no eixo do Aeroporto de Paraty, que irá abrigar o projeto proposto.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/Terra-Nova_EV-G24_apresentação-final-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
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44CíceroBoa Vidao trabalho buscou pesquisar espaços que compõe a boa vida das pessoas e como a pandemia influenciou isso.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-CAT_2020-1_G44-Folder-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.zip
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3031Francisco Fanucci e Vito MachionneCórrego ContinentalO córrego Continental, um dos braços do Tietê é um objeto que condensa essas problemáticas, por sua situação semelhante a tantos outros rios da cidade: um corpo d’água canalizado, sem vida, poluído e totalmente desconectado de seu entorno e de seu meio natural. Através do Continental foi possível elaborar estratégias e diretrizes que têm como objetivo principal estimular um diálogo constante e aberto entre meio urbano, natureza e população. Por meio de ações de mediação entre as partes foi possível a criação de um espaço mais democrático, aberto e verde. Que procura contemplar as necessidades de todos os agentes envolvidos, promovendo uma situação de maior bem estar social. A intervenção foi estruturada de forma que pudesse ser replicada e adaptada em diversas partes da cidade, com o fim de restaurar a qualidade e vida de rede hídrica paulistana, partindo desde os menores cursos d’água até grandes rios como o Tietê. Pois somente através de uma intervenção sistêmica como a presente proposta é possível atuar sobre escalas tão variáveis.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/2020-1S-EV-G3031-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
13Luis Felipe Abbud e Thiago BenucciMetawebSite da espacialização do ciberespaço. As influências sobre a memória. Metasite.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/catálogo_G13-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
5Camille BianchiOficinaPDF com link do caderno digitalhttps://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93-1.pdf
32Daniel Corsi e Maria BasileEnchentes em focoTemos como objetivo estudar os sistemas e medidas que estão diretamente relacionadas à problemática das enchentes no município de São Paulo. Acreditamos que os sistemas de Área Verde, Piscinões e Limpeza das Águas não devem ser pensados de forma isolada como diferentes soluções para os problemas causados pelas enchentes, mas sim, como potencial de serem trabalhados conjunta e estrategicamente criando melhorias sanitárias e propiciando espaços de lazer na cidade. Tendo isso em vista, alertamos como a rede hídrica definidora de nossa cidade foi e tem sido alvo constante de grandes intervenções isoladas.



Por meio da construção coletiva de informação, essa plataforma se destina ao público geral não especializado e sua conscientização cidadã sobre esses temas que impactam diretamente nossa cidade, disponibilizando informações sobre o processo, os agentes envolvidos e projetos relacionados à implantação dessas infraestruturas. Dessa forma queremos aproximar a população desse tema, conectando-a com os agentes públicos, portanto sugerimos a interrelação das temáticas de forma horizontal e não isolada, mas sim, consequente.
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19Ligia MirandaTransporte ativo como suporte intermodalFazendo referência ao que já existe, apresentamos como conclusão diagramas que esboçam uma política e um instrumento que visam, ao estabelecer incentivos ao setor imobiliário, priorizar o transporte ativo como possível alternativa de locomoção dentro do espaço urbano.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV_APRESENTAÇÃO_2020-1_G19.pptx-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
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4Marta MoreiraComo guardar um mundo? De um viajante para outroEm 1927 Mario de Andrade parte de São Paulo para uma expedição ao Norte e Nordeste do país com o intuito de entender e registrar as diversas facetas culturais que compõem o Brasil. Durante a viagem, manteve a rotina de escrever pensamentos, percepções e encantos em seu diário, postumamente organizado, publicado e nomeado O Turista Aprendiz.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/WhatsApp-Image-2020-06-26-at-16.14.48-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.jpeg
10Eduardo Colonelli“se aproximar do mundo de pés descalços”O trabalho consiste em reflexões cotidianas e ordinárias acerca do novo normal por meio de desenhos e texto que se propõe tentar contemplar os sentimentos presentes no atual contexto de isolamento.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV2020S01G10_final-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
15Carol TonettiMetaprotótipo: dispositivo de acolhimentoO dispositivo de acolhimento é resultado de uma rede de encontros e afetos costurada ao longo do semestre. É pensado a partir do contexto social das mulheres egressas mas buscou traçar um diálogo com essas mulheres, e não compreendê-las simplesmente como um objeto de estudo. Responde, simbolicamente, à necessidade de convívio e sociabilidade dentro de uma lógica de afeto e troca, e, materialmente, à três principais eixos, materialidade – baseado na ideia de um módulo base – , transporte – uso de madeira e tecido como materiais de fácil acesso e deslocamento – e acolhimento – cobertura como estrutura que permite privacidade e, ao mesmo tempo, a apropriação de diversas atividades.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-2020_G1516_metaprototipo_APRESENTACAO-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93-1.pdf
16Fany GalenderMetaprotótipo: dispositivo de acolhimentoO dispositivo de acolhimento é resultado de uma rede de encontros e afetos costurada ao longo do semestre. É pensado a partir do contexto social das mulheres egressas mas buscou traçar um diálogo com essas mulheres, e não compreendê-las simplesmente como um objeto de estudo. Responde, simbolicamente, à necessidade de convívio e sociabilidade dentro de uma lógica de afeto e troca, e, materialmente, à três principais eixos, materialidade – baseado na ideia de um módulo base – , transporte – uso de madeira e tecido como materiais de fácil acesso e deslocamento – e acolhimento – cobertura como estrutura que permite privacidade e, ao mesmo tempo, a apropriação de diversas atividades.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-2020_G1516_metaprototipo_APRESENTACAO-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
29Fernanda Barbara e Daniel CorsiFotografias que alguém tirou, mas memórias que ninguém temUma investigação a cerca da suspensão dos espaços públicos fruto da pandemia do Covid-19, como aproximação das suas intrínsecas dinâmicas, a partir da linguagem literária e audiovisual.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV-CAT_2020-1_G28e29-Folder-1-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93-1.zip
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28Fernanda Barbara e Daniel CorsiFotografias que alguém tirou, mas memórias que ninguém temUma investigação a cerca da suspensão dos espaço públicos fruto da pandemia do Covid-19, como aproximação das suas intrínsecas dinâmicas, a partir da linguagem literária e audiovisual.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/g28-e-g29-1-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
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21Marcio KoganSobrevivendo à PandemiaSobrevivendo à Pandemia homenageia o período que estamos vivendo, através de um memorial localizado no Eixo Monumental de Brasília.https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/EV_PRESENTATION_FINAL-1-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf
36Rafic FarahHomeless PlasticEntrega da banca finalhttps://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/Carpeta-EV-CAT_2020-1_G36_37-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.zip
https://ev.escoladacidade.org/wp-content/uploads/wpforms/13757-c678ada9356c5c7c64ff44a1e8c866bd/G36-37_PlasticHomeless-d84ee1088e4e8be19dd2a70fec655a93.pdf