– + | Grupo 38

4ª Etapa O projeto se insere em um quarteirão vizinho à um cruzamento intenso de fluxos de transporte da cidade de São Paulo, o Terminal Bandeira. E se dá na medida em que lidamos com este quarteirão, composto pela lógica usual de lotes, de modo à dissolvê-lo: eliminando seus lotes subutilizados. Analisa-se que grande parte Leia mais… »

– + | Grupo 39

TOPOGRAFIA DA DOR As memórias de traumas, situações de violência de Estado, massacres e desastres, chamadas de memórias dolorosas (DOLFF-BONEKAMPER, 2002), vêm sendo amplamente discutidas na contemporaneidade no sentido de ampliar a consciência política pelo não esquecimento e construir um estatuto de justiça. Em diversos países da América latina, seja a Argentina, o Chile ou Leia mais… »

– + | Grupo 37

     SUB 2073 O trabalho consiste  em um espaço de exposições e artes sensoriais, um lugar que possa receber todos os tipos de obras possíveis, com maior flexibilidade, onde o local de exposições se comunicasse com a vida pulsante da Avenida Paulista. Assumimos as entradas nas laterais da galeria, através de rampas e escadas, Leia mais… »

– + | Grupo 36

1ª Etapa O início desta viagem começa com uma dedução. Toda ação arquitetônica implica em uma operação. Da adição de ordem à subtração da desordem. Da subtração de antigas ideias à adição de novas ideias. Da subtração do caos à adição de sentido. Compreender esta operação significa refletir sobre a relação transformacional que carrega em si. Leia mais… »

– + | Grupo 35

Etapa Final Nosso partido surge no momento em que decidimos escolher um critério para a interpretação do tema dado pelo E.V. (-+). Partimos do que seria a subtração e adição no contexto da cidade e desta forma identificamos áreas cujo potencial fora abalado por adversidades provindas do crescimento sem planejamento. Assim pudemos identificar várias camadas Leia mais… »

– + | Grupo 34

trabalho de reentender a ladeira da memória a partir do seu elemento fundador: a água.

gabriel roemer
lais freitas
manuela makhoul
pedro levorin
sabrina sinelli Leia mais… »

– + | Grupo 33

1ª Etapa Cidade de São Paulo, planejada para os carros. Construção de grandes estruturas. Viadutos dando forma para o céu. Pedestres vêem o Céu de concreto. Raios de luz são tampados. Escuridão embaixo. Não se vê fluxo na escuridão. Todavia  poucos se apropriam. E as nervuras de concreto são usadas como proteção para quem não tem teto, Leia mais… »

– + | Grupo 32

1ª Etapa   2ª Etapa ensaios sobre o público O tema +- estabelece como algo relacionado a escala da cidade e do espaco público e como nossa história de cidade está atrelada a esta dinâmica da adição e da subtração. Porém, ao se tratar de espaço público, principalmente nas cidades brasileiras (em especial São Paulo), Leia mais… »

– + | Grupo 31

1ª Etapa A partir da discussão de como se abordar uma preexistência, nos deparamos com o simples fato de como são tratadas as vivências individuais no nosso cotidiano. Quando algo existe de fato é pelo simples gesto de criar uma memória, seja ela qual for. Nossa cidade tão caótica e labiríntica, mas que o tempo Leia mais… »

– + | Grupo 30

LUNA FONSECA, GABRIEL BISELLI, LUIZ SOLANO, BRUNA BRITO E MARINA CECCHI /// 1ª Etapa O LUGAR Partindo do isolamento perante à cidade e a constituição de um -quase- microcosmo, o número 18 da avenida Higienópolis será nosso objeto de pesquisa. O palacete, construído em 1884 por Valéria da Silva Prado – Dona Veridiana, figura marcante Leia mais… »

– + | Grupo 29

1ª Etapa Neste trabalho o grupo pretende trabalhar: desafios e oportunidades dos espaços sob a cidade, experimentações de difusão e/ou intensificação de uma suposta linha divisória entre níveis e a ressignificação das relações com o espaço público através de intervenções poéticas/ artísticas. Durante nossa pesquisa levantamos os seguintes temas a serem abordados com relação ao Leia mais… »

– + | Grupo 28

1ª Etapa O que é um espaço público? Como ele é caracterizado e por quem? A partir de definições (ou indefinições) de como hoje o espaço público é constituído dentro do contexto cidade e de como a cidade é inserida na paisagem, um grande campo de discussões é aberto para entender as relações entre esses Leia mais… »

– + | Grupo 26

1ª Etapa 2ª Etapa ———————————————————————————————————————– Entende-se por tempo econômico, a urgência por respostas e resultados na atmosfera econômica da atualidade, a expansão da tecnologia e a facilidade da troca de informações, o homem que corre contra o tempo, o tempo que urge o homem, que traz o caos as nossas cidades, que influencia e é Leia mais… »

– + | Grupo 24

1ª Etapa     2ª Etapa   Considerando a situação atual da educação nas escolas públicas brasileiras, resolvemos abraçar o tema como foco da nossa discussão sobre intervenção na pré-existência.  O Brasil é o 58o colocado, entre 64 países participantes no PISA 20121.  60% das escolas públicas estão abaixo das metas do IDEB2 2014 nos Leia mais… »

– + | Grupo 23

1ª Etapa A configuração urbana da cidade de São Paulo teve seu espaço pedonal desenhado em função ao sistema viário. Logo o cenário atual apresenta diversas problemáticas, como a restrição do espaço do pedestre nos quarteirões, a partir do reconhecimento dessa falha de planejamento urbano o grupo está decidido a intervir na quadra, na busca Leia mais… »

– + | Grupo 22

1ª Etapa 2ª Etapa catálogo vídeo https://youtu.be/FRAB5WJNr3c 3ª Etapa estados de sonho | do possível ao etéreo canto conte-me cante me canto aonde ninguém vê mostre se me embaixo de onde eu quero ver via e duto passavam aqui conforme a forma e escala que vi. eis que agora mata adentra expande-se centro e convivência volte público, Leia mais… »

– + | Grupo 21

1ª Etapa Espaço e Lugar Concluímos que espaço e lugar não são opostos. O “lugar(atmosfera e caráter) sempre vai ser complementar ao espaço(físico, território) Achamos que talvez estávamos pegando as diferenças das duas palavras e nos equivocamos em trata-los como uma coisa e outra. Um depende do outro. Lá percebemos o entorno do espaço das Leia mais… »

– + | Grupo 20

1ª Etapa Define-se preexistência como existência anterior. Porém, caracterizar uma preexistência somente em função de seu valor passado omite a ideia de que o que preexiste é também o que se transforma. Uma preexistência pode ser entendida, desta maneira, como uma interlocução entre o passado e as inúmeras possibilidades de futuro. Assim, o que preexiste Leia mais… »

– + | Grupo 19

1ª Etapa São Paulo. Do caos, do movimento contínuo. Onde a densidade construtiva sufoca o respiro daqueles que a utilizam e fazem o cheio predominar sobre o vazio. No grande centro urbano brasileiro avultam os problemas relacionados a ocupação do espaço. Perde-se de vista a dimensão da cidade como espaço de convivência e a vocação Leia mais… »

– + | Grupo 18

1ª Etapa 2ª Etapa O crescimento da cidade de São Paulo aconteceu principalmente na virada do século XIX para o século XX. Tal processo foi marcado por três principais momentos: chegada dos cafeicultores provindos do Vale do Paraíba, a industrialização, que contou com a vinda de uma grande leva de imigrantes e, consequentemente, a consolidação Leia mais… »

– + | Grupo 16

1ª Etapa “Once, a city was divided in two parts. One part became the Good Half, the other part the Bad Half. The inhabitants of the Bad Half began to flock to the good part of the divided city, rapidly swelling into an urban exodus. If this situation had been allowed to continue forever, the population of Leia mais… »

– + | Grupo 15

1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa   4ª Etapa   O mobiliário urbano é fundamental quando se diz respeito ao melhoramento da qualidade de vida na cidade. A sua importância para o espaço público pode ser observada tanto através da quantidade, da qualidade, do ordenamento, dos materiais empregados e da localização de cada um de Leia mais… »

– + | Grupo 14

4ª Etapa Através de estipulações para áreas edificadas multiplicamos áreas construídas, por aquilo que é elevado, por um coeficiente de consumo do concreto, tendo por resultado o volume do material contido no edifício. Na lógica de análise do 1 + x em que há adição de matéria prima sobre matéria, foi obtida uma busca encaminhada Leia mais… »

– + | Grupo 13

1ª Etapa O projeto será resultado de toda essa pesquisa e diagnóstico, porém, diferentemente do especificado na ultima entrega, se dará no espaço público e compartilhado, trabalhando de forma indireta nos modos de morar. O espaço privado será enfrentado diretamente no segundo semestre, na continuação do trabalho de conclusão, criando uma linha única de raciocínio Leia mais… »

– + | Grupo 11

 1ª Etapa corpo presente “dou como desperdiçado todo dia que não se dançou” Nietzsche Existência e preexistência são conceitos humanos. O corpo é mediador das relações do homem com o mundo. Experienciamos o mundo com o corpo e a todo momento o corpo está sentindo o espaço, assim o espaço é o que a nossa Leia mais… »

– + | Grupo 10

1ª Etapa MEMORIAL “Como encontrar um sentido que não seja histórico? Nem por seus materiais nem por seus significados as obras transcendem o homem. Todas são ‘para’ e um ‘em direção’ que desembocam num homem concreto, que por sua vez só adquire significação dentro de uma história precisa. ” (VALERY, Paul. O poema). “Memória, história: Leia mais… »

– + | Grupo 09

1ª Etapa A rua é o plano em que habitamos e que temos a maior usualidade de sintetizar por meio de cartografia, a sua leitura para compreensão das relações presentes no espaço. Mas onde a rua e o plano habitável encontra seu fim, está presente o portão, o muro, o acesso de alguma edificação. E Leia mais… »

– + | Grupo 08

1ª Etapa Quando estamos diante das cidades, estamos falando não só dos seus aspectos físicos e formais, mas das pessoas que as constroem e as idealizam. Como fruto da construção humana, a cidade carrega consigo mais que um valor histórico, ela agrega o valor da memória subjetiva de quem de alguma forma se relacionou com Leia mais… »

– + | Grupo 07

1ª Etapa Tentando relacionar o tema “Adição e Subtração” às temáticas de arquitetura e urbanismo, nos deparamos com os questionamentos “Como a arquitetura e o urbanismo se adicionam aos ambientes naturais?” e “Como os ambientes naturais se subtraem nas cidades?”. Através de um viés histórico e de um viés estatístico analisamos essa inserção e com Leia mais… »

– + | Grupo 06

  1ª Etapa matéria   Através da subtração da matéria, procuramos testar suas particularidades e extrair novas significações dela. O processo metodológico foi bem simples. Sobre um cubo de isopor de 15x15x15 cm cada integrante deveria retirar sua matéria com ou sem um instrumento de auxílio. Chegamos então em seis volumes diferentes. Cada um refletia Leia mais… »

– + | Grupo 05

 1ª Etapa   Localizada na parte alta da Bela Vista, nossa área de interesse encontra-se entre as escadarias do Bixiga e a Avenida Paulista, região essa conhecida como Morro dos Ingleses, decorrente da sua ocupação anglo-saxônica no início do século XX. Identificamos uma área residual fruto do parcelamento dessas glebas, que se divide em dois Leia mais… »

– + | Grupo 02

grupo: Camila Moraes, Débora Filippini, Inaê Negrão, Luisa Cleaver e Stella Bloise orientação: André Vainer, Ruben Otero “The ideas ruins evoke in me are grand. Everything comes to nothing, everything perishes, everything passes, only the world remains, only time endures. How old is this world! I walk between two eternities. Denis Diderot, 1767″ Acredita-se neste Leia mais… »

– + | Grupo 01

diagrama_mutualismo 1ª Etapa   Da cidade moderna à cidade contemporânea: de uma utopia de cidade programatizada, setorizada em seus usos, íntimamente ligada ao avanço das máquinas, pensada para abrigar fluxos unidirecionais ligando um ponto à outro ponto, sem ruídos, com locais pré-determina- dos para receberam programas também pré-determinados para uma cidade que hoje se mostra Leia mais… »