mpmf_g28_outras narrativas: o desenho como ato
Bruna Marchiori
Catarina Calil
Marcelo Jun Yamaga
Manuella Leboreiro
Victoria Menezes Leia mais… »
Bruna Marchiori
Catarina Calil
Marcelo Jun Yamaga
Manuella Leboreiro
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MPMF / G30+46_PEGUEI MINHAS COISAS FUI EMBORA
REFUGIADOS + OCUPAÇÃO + SAO PAULO
MPMF / G30_PEGUEI MINHAS COISAS FUI EMBORA Leia mais… »
ENTREGA 04 ALEXANDRE KOK | BRUNO RISSARDO | GIOVANNA TOZZI | JOÃO MARCELO DE OLIVEIRA | PEDRO RASELLO Após a realização do primeiro catálogo que buscava uma aproximação com a ilha, o grupo sentiu a necessidade de se debruçar sobre algum assunto específico que estivesse presente na ilha. Foi decidido, portanto, que as técnicas e Leia mais… »
Em relação à entrega anterior, em que foi apresentado o projeto da Rede de residências artísticas, nesta etapa, foi escolhida uma unidade para ser desenvolvida detalhadamente. Deste modo, foi possível considerar especificidades do lugar escolhido – Pari – e desenvolver um pensamento de projeto que permita um uso multidisciplinar e diverso, acolhendo a população do Leia mais… »
A paisagem no meio urbano se construiu com um olhar diretamente ligado a uma indústria que busca sempre gerar formas. Dentro do enquadramento dessa malha se encontra uma grande quantidade de espaços indecisos e desprovidos de função, áreas residuais que se espalham nas mais diversas escalas . Os resíduos fazem parte de todos os tipos Leia mais… »
ENTREGA 1 ev G10 Na primeira etapa o grupo discutiu a pixação do monumento das bandeiras e como essa intervenção é importante para fomentar a discussão dos valores passados pela nossa história “oficial” versus o que é passado pelos movimentos de resistência. ENTREGA 2 Ferrete da memória A partir do tema do E.V., modos de Leia mais… »
QUARTA ETAPA O modo como pensamos interfere diretamente no modo como fazemos e vice-versa. Nesse sentido, os nossos conceitos, ideias e percepções são diretamente materializadas nos projetos arquitetônicos que fazemos e esses projetos interferem também os conceitos, ideias e percepções daqueles que os habitam. Assim, crescemos e desenvolvemos nosso indivíduo, recebendo cotidianamente através do Leia mais… »
ENTREGA 4 Nem todas as pessoas têm a capacidade de construir uma casa; mas achamos que a maioria sabe aplicar e aperfeiçoar aquela série de regras e princípios transmitidos de geração para geração. (…) “José fabricou sua casa sem arquiteto, sem o auxílio daqueles escritórios técnicos que só sabem encher a cidade de “finos palacetes” Leia mais… »
1. Introdução Segundo Silva Filho; “No final do século XIX, quando foram projetados os primeiros veículos motorizados, não se imaginava o impacto que esta invenção traria para as cidades e para a vida das pessoas. A partir do fim da Primeira Guerra Mundial, no inicio do século XX, foi possível a massificação na produção automóveis, Leia mais… »
nessa etapa o grupo se aproxima da técnica cenográfica utilizando como embasamento o trabalho do cenógrafo PHILIPPE DECOUFLÉ. Por meio de variados testes conseguimos representar a projeção e a interação do corpo através da dança e iniciamos um processo de explorar outras possibilidades de cenografia. -suspenção da descrença a ilusão (o auto jogo) não seria Leia mais… »
Atualmente a transposição de passageiros, ciclistas e automóveis de Santos para Vicente de Carvalho funciona com 3 modais de transporte aquáticos: as catraias, barcas e balsas. Modais estes responsáveis pelo transporte de milhares de pessoas sete dias por semana e 24 horas por dia. O grupo então escolhe a CATRAIA como principal objeto de Leia mais… »
Etapa 01 Em nossas discussões dentro do ambiente acadêmico começamos a refletir como o nosso trabalho é distante da realidade que vive a maior parte dos brasileiros. Desperdiçamos uma enorme força e conhecimento produzindo projetos estritamente acadêmicos, lendo nossas cidades através de mapas e estudos superficiais, nos comunicando pouco com a realidade de nossos centros Leia mais… »
A CIDADE & A CRIANÇA criando uma rede entre praça e escola “A city which overlooks the child’s presence is a poor place. Its movement will be incomplete and oppressive. The child cannot rediscover the city unless the city rediscovers the child.” Aldo van Eyck Uma cidade que respeita a criança no espaço público é Leia mais… »
G13- Memorial da América Latina Carolina Dentes, Giovanni Frazzatto, Guilherme Paschoal, Glauber Trianna, Nicole Cahali A cidade que se apresenta para o grupo 13 do estúdio vertical é uma cidade com problemas. Problemas estes que em sua maioria são causados pela constante destruição e reconstrução da cidade. O frequente ato do construir acaba por Leia mais… »
Durante o trabalho desse semestre, pretendemos produzir um jogo de tabuleiro que simule os processos de produção do território. A principal ferramenta para isso é a narrativa. Ao propor maneiras de contar histórias sobre lugares e suas transformações abrimos mão da competição como motor do jogo. O interesse é uma boa história, coesa e coletiva. O tabuleiro e as peças são abstraídos o suficiente para dar maior liberdade narrativa; as regras de interação entre as peças servem para ajudar na condução dessas histórias.
Ana Clara Marin
Laura Tomiatti
Livia Volpato
Luiz Felipe Orlando
Vitor Pissaia Leia mais… »
Etapa 02 Pensando no crescimento do ser humano e na sua relação de desenvolvimento pessoal, até a sua relação com o externo, entendemos que o momento crucial da vida é a idade que entramos no meio coletivo, onde se começa a frequentar ambientes além da família. Para entender um pouco melhor, nos aproximamos da EMEI Leia mais… »
O projeto se propõe a pulverizar e complementar o circuito de arte contemporânea existente em São Paulo através da disponibilização de ESPAÇOS FÍSICOS para PRODUÇÃO, DISCUSSÃO e RESIDÊNCIA artística. Com incentivos aos artistas, essa rede de espaços públicos na cidade contribuirá com a disseminação e acessibilidade no que diz respeito ao que se produz nesses Leia mais… »
A primeira linha de aproximação com o tema “modos de pensar, modos de fazer” adotada pelo grupo é dada pelo entendimento do que é a prática projetual da arquitetura contemporânea, principalmente no que tange a instabilidade das dinâmicas sociais e institucionais que exigem novos programas e posturas dos espaços construídos. É pensando em sistemas que Leia mais… »
2 ETAPA SELVAS RUDERAIS ANTONIO JUNIOR , CAIO LACERDA , DUAN HADDAD , MATHIAS SPINOLA , MONICA SANDULLI A manifestação da natureza nos ambientes urbanos se da nas mais diversas escalas e possibilidades espaciais. Desde as ações planejadas ( como parques, praças, hortas…) até em pequenos focos espontâneos que aparecem devido a negligência Leia mais… »
Banca 01: medéias A metodologia desenvolvida pelo grupo para esta etapa do trabalho foi analisar a representação do mito da Medeia, tragédia grega escrita por Eurípides, encenada de 431 a.C pela primeira vez, no Festival de Dionísio em Atenas. Esse esforço de análise visa entender as diferentes interpretações da mesma peça em diferentes contextos urbanos Leia mais… »
ETAPA 04 território do povo: ocupar, resistir e construir o quilombo cultural Em 2010, com a chegada da nova diretora Solange Amorim à antiga escola Campo Limpo I – localizada na divisa entre o Jardim Catanduva e o Jardim Olinda –, o rumo da unidade escolar mudou completamente. Diante de uma estrutura de organização completamente Leia mais… »
(Fim da Parte I – Experiências e Práticas de Participação) Sobre as Experiências e Práticas de Participação A primeira parte do trabalho se encerra quando, após realizarmos as primeiras “Intervenções”, redefinimos o caráter das mesmas como Experiências, agrupando-as num conjunto nomeado “Práticas de Participação”. O nome deste conjunto parte da ideia de praticar na Leia mais… »
_Etapa 01 _lugar: corpo Demos início ao tema do nosso trabalho a partir da indagação do corpo como a primeira estrutura em que moramos e, a partir dessa discussão, chegamos ao ponto de perceber a própria arquitetura como extensão de nossos corpos. Uma das maiores discussões se dava na tentativa de entender o que era Leia mais… »
ETAPA 01 Em um primeiro momento, parece-nos que a relação mais direta entre pensar e fazer se manifesta numa estética como a da gambiarra. Uma ação que busca reparar ou prover algo a partir de uma solução primordial, um tanto acidental e acima de tudo, não projetual. Na busca por entender essa estética, que é Leia mais… »
Etapa 01 O projeto se propõe a pulverizar e complementar o circuito de arte contemporânea existente em São Paulo através da disponibilização de ESPAÇOS FÍSICOS para PRODUÇÃO, DISCUSSÃO e RESIDÊNCIA artística. Com incentivos aos artistas, essa rede de espaços públicos na cidade contribuirá com a disseminação e acessibilidade no que diz respeito ao que se Leia mais… »
Ladeira Porto Geral. O maior centro comercial a céu aberto da América Latina, onde o valor do metro quadrado é superior à Oscar Freire, a rua mais luxuosa de São Paulo. O faturamento diário é de 120 milhões de reais. Grande ponto de referência da cidade. Local de conhecimento geral e de passagem. Provedor de Leia mais… »
ETAPA 01 | 09.03.2017 Somos colaboradores e fazedores. Projetamos e colocamos em prática arquiteturas que nascem a partir de nossas experiências no ambiente peculiar da 25 de Março. Juntos – ou quase – tivemos uma experiência de 3 meses registrando aquele local, quando produzimos o “Arquivo de Perambulações”, hoje disponível num site de formato tal Leia mais… »
ETAPA 1: Com base no tema Modos de Pensar e Modos de Fazer, nos debruçamos sobre as relações análogas ao trabalho escravo geradas no canteiro de obras, buscando entender a fundo estas interações trabalhistas desiguais e desumanas que ocorrem no setor da construção civil, levando ele a ser o segundo mais perigoso para o trabalhador Leia mais… »
G30 / MPMF_Refugiados Definição do termo “refugiado” A. Para os fins da presente Convenção, o termo “refugiado” se aplicará a qualquer pessoa que temendo ser perseguida por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, se encontra fora do país de sua nacionalidade e que não pode ou, em virtude desse temor, não Leia mais… »
link da apresentação: TC_EV_G40 TC + EV o interesse da pesquisa é entender o avanço da tecnologia relacionado à criação de espetáculos cenográficos – com foco em iluminação cênica e multimídias. estudaremos casos em que a o roteiro se interliga à técnica – pela prática intermidiática e multimidiática sem limites, onde ocorre o jogo com a Leia mais… »
ETAPA 01 Ressignificação da Praça da República O ócio, devido a aceleração e valorização do tempo dentro do mercado de trabalho, perdeu espaço durante as horas produtivas do dia. A falta de programa dentro das praças públicas de São Paulo acaba por deixar o ócio como atividade principal dentro delas, criando uma necessidade de Leia mais… »
Etapa 01 apresentação final
Etapa 01 EV G46
Etapa 1 O trabalho propõe a pesquisa de parques de diversões e sua relação com o espaço urbano, com o intuito de investigar o parque de diversão como um possível laboratório de cidade.– Etapa 2 Pensar e fazer arquitetura pode se dar pela maneira mais lógica e racional. Isto é, aprender a pensar e Leia mais… »
Etapa 01 A fim de garantir sua sobrevivência, a humanidade, ao longo da história, desenvolveu diversas técnicas de construção civil que hoje fazem parte de um entendimento cultural social da raça humana. Com o desenvolvimento da arquitetura como profissão, essas antigas técnicas, voltadas para a praticidade e garantia da sobrevivência, começaram a ficar cada vez Leia mais… »
Entrega 1 Entrega 2 Na semana do dia 13/03 aconteceu a nossa sessão de filmes ao ar livre. Ela ocorreu na empena do prédio da câmara legislativa. O evento não deu tão certo ao mesmo tempo que deu. No meio do filme choveu, o carro com alto falante divulgou o horário errado e no dia Leia mais… »
Por que as cidades não são seguras para as mulheres?
Historicamente, o espaço urbano reflete as divisões de papéis tradicionais entre os gêneros, que reservam à mulher o âmbito doméstico e ao homem os espaços públicos. Como consequência, nossas cidades são planejadas e construídas por homens e para os homens e reproduzem, assim, as relações de poder e dominação entre gêneros. Leia mais… »
1 ETAPA ILHA MONTÃO DE TRIGO _ SÃO SEBASTIÃO – SP ALEXANDRE KOK | BRUNO RISSARDO | GIOVANNA TOZZI | JOÃO MARCELO DE OLIVEIRA | PEDRO RASELLO
ENTREGA 01 Andando… Mudança no piso da calçada e já sei que estou cada vez mais próxima. Entro em uma rua, mas é mais que uma rua: fluxos, pessoas e um ponto final. Vejo dela o céu enquadrado, cores, cheiros… Paro no meio; dificil decidir se sigo a caminhada ou não…. Mas aquela rua emoldurada Leia mais… »
ETAPA #4 A partir do entendimento da cidade como palco cultural e da vontade de entender se a cidade foi pensada para atender a cultura de rua, fez-se a análise de alguns pontos da cidade que são reconhecidos por tal característica: o Baixo Augusta, que possui um leito viário que divide sua superlotação de carros Leia mais… »
etapa 01
Equipe: Beatriz Dias, Camila Moraes, Camille Zuckmeyer, Inaê Negrão, Stella Bloise Orientação: Daniel Corsi 1a Etapa link para apresentação A partir do tema “modos de pensar, modos de fazer” , o grupo definiu que, na prática da arquitetura, o PENSAR e o FAZER estão em constante conflito. O que é pensado, discutido e produzido no ambiente acadêmico nem sempre corresponde Leia mais… »
Etapa 01 Entendendo o tema “modos de pensar, modos de fazer” como modos de interação mútua, sem antecedência entre eles, nos questionamos como os projetos feitos influenciam e determinam os modos de pensar de seus usuários. Nesse sentido a questão regente do trabalho se direciona para a temática da sexualidade e buscamos entender como o Leia mais… »
01 “Para os de fora, o tapume provoca um efeito de caixa preta. Lá dentro, operações misteriosas encaminham os meios de produção na direção do produto final. Não vemos essas operações. O tapume as oculta apesar de sua função técnica – proteger o exterior do que pode ocorrer no interior e o interior das invasões Leia mais… »
Etapa 01 A Imagem da Cidade Entendemos que a construção atual da cidade de São Paulo, e o modo pelo qual ela se faz, decorre de instrumentos urbanísticos deturpados por interesses corporativos e de uma reprodução extensiva de produtos de consumo pelo território: a imagem da cidade se constrói principalmente através destes objetos edificados e Leia mais… »
ETAPA 01 Durante o processo de discussão do que pode ser entendido como intenções que guiam a análise do tema MODOS DE PENSAR, MODOS DE FAZER, surgem partidos essenciais para a formação do trabalho, tais como o entendimento de que há uma impossibilidade de separar o pensar e o fazer, apresentando a relação de codependência Leia mais… »
ETAPA 01 Num primeiro momento da discussão nos atentamos em discutir um pouco das festas que acontecem no Brasil. Passamos por festas juninas, folclore, oktoberfest, dentre outras. Entretanto, dentro deste amplo e diverso tema ‘festas’ e tendo em vista a época do ano em que estamos, nos preocupamos na discussão do carnaval que acontece Leia mais… »
Beatriz Brantes I Juliana Souen I Larissa Fogaça I Maristella Pinheiro I Salome Gerbi ENTREGA 04 Na distância entre teoria e prática, fazer e pensar, floresce o desejo de sair do papel e chegar na escala das proporções do corpo. Construir e desenhar sem que exista ordem ou hierarquia, de modo que o mundo material Leia mais… »
Ana Candida Perrone, Julia Daher, Juliana Ricci, Natália Andrade, Paloma Neves Partimos da interferência simultânea entre os modos de pensar e os modos de fazer. Significando, os primeiros como produção intelectual, racional dependente, delimitante dos segundos como produção física, de algo material, e vice-versa. Seja essa interferência consciente e proposital ou resultado de desconhecimento, Leia mais… »
GRUPO 06 PRIMEIRA ETAPA [bearings rolled six specific instants, no particular order / barry le va] capa A primeira linha de aproximação com o tema “modos de pensar, modos de fazer” adotada pelo grupo é dada pelo entendimento do que é a prática projetual de arquitetura contempôranea, principalmente no que tange a metodologia. A pesquisa Leia mais… »
Ana Helena Colucci
Amanda Silber
Bruna Giovannini
Lucas Bio
Martin Arena Leia mais… »
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