Bianca Araujo | Naomi Contreras | Diego Arrigonni | Verediana Fiorotto | Ana Julia Parada | Pedro Trama
Etapa 01_COOPERATIVISMO DE HABITAÇÃO NA AMÉRICA LATINA
A partir da experiência Uruguaia com as Cooperativas de Habitação surgiu o interesse em estudar alguns sistemas que nasceram a partir dessa experiência, o chileno e o paulistano. Mais precisamente, levantamos alguns pontos de estudo sujeitos à comparação dos três modelos.
Para isso tentamos compreender a história da habitação por mutirão (cooperativa) nas décadas em cada país, e produzimos uma linha do tempo para as três cidades, na qual sinalizamos em temperaturas, cujas mais frias (verde) simboliza os períodos de maior esperança para o cooperativismo e as mais quentes (vermelho) os períodos mais conturbados.
Após essa análise histórica descartamos o estudo em Santiago, pois as cooperativas existem de uma forma muito peculiar e pouco cooperadas. E após entender o contexto da influência Uruguaia, focamos nosso trabalho na cidade de São Paulo, e fechamos alguns temas principais para a pesquisa: métodos construtivos, tempo disponível para o canteiro, programas habitacionais, protagonismo feminino e autogestão de condomínio.
Etapa 02 _ DESENVOLVIMENTO
Nesta etapa de desenvolvimento afinamos nossos pontos de interesse e local de trabalho. Decidimos estudar os mutirões em 2 momentos diferentes, um da primeira geração de mutirões em São Paulo, governo Erundina de 1989, o União da Juta. E outro, que foi entregue em 2015, o Florestan Fernandes e José Maria Amaral.
Queremos através de entrevistas, compreender e contextualizar cada uma das experiências em seus principais períodos: pré obra, durante obra e pós ocupação. Para isso, separamos em 4 categorias os possíveis entrevistados: Estado, Assessoria técnica, Coordenação do movimento de moradia e os próprios mutirantes, e através das entrevistas pretendemos compreender como sucedeu o processo dos mutirões em momentos históricos tão distintos.
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