arthur carmo, clara aguillera, marina keiko e yasmin lavin
Na amplitude do alcance comercial, a economia se volta aos grandes polos atrativos. A cidade se torna amparo às sociedades que flutuam. De esbarro, a materialidade da solidão os recebe em seus espaços residuais, âmago do fomento da oferta.
O desempenho da fluidez sem endereço permeia o conceito do assentamento desenraizado.
A itinerância da estalagem revela, ora a singularidade andante, ora as lacunas de uma cidade por se preencher. Reconhecer tal camada é imaginar a permeabilidade com a qual se pode encarar o dado contexto normativo e ressignificar a noção de morada e pertencimento.
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