amanda silber bleich
daniel rothseitn parente
julia aranha totti
lucas bio rodriguez
Etapa 1
Informações Gerais
área: 798.000m2
população: entre 80.000 e 100.000 hab
distrito: vila andrade
subprefeitura: campo limpo
Equipamentos públicos:
3 Unidades Básicas de Saúde (UBS)
1 Assistência Médica Ambulatorial (AMA)
1 CAPS III adulto
4 Escolas Estaduais
1 Escola Técnica Estadual (ETEC)
8 Escolas Municipais
4 Creches
História
1921 Fazenda do Morumbi -loteamento destinado à residências para classe alta 2.200 lotes (10x50m2) e ruas de 10 metros de largura
1950 ocupação dos terrenos não habitados/de caráter semi rural
1970 20.000hab irregularmente e bairros nobres começam a emergir no entorno
1980 Paulo Maluf inicia obra rodoviária que visa integrar a Av. Giovanni Gronchi
1983 criação da União dos Moradores
1994 criação do Fórum Multientidades (25 entidades que operam no bairro)
2003 reconhecida como ZEIS
2005 começo do projeto de urbanização da favela pela Prefeitura de São Paulo
2008 inauguração da Escola CEU Paraisópolis (2800 alunos)
2012 retomada das obras e construção da Av. Hebe Camargo
2015 novela “i love paraisópolis”
Etapa 2
Para compreender o contexto, a história e as dinâmicas de Paraisópolis, optamos por entrevistar quatro pessoas que atuam de diferentes maneiras lá. Abordamos nas entrevistas três principais temas: sustentabilidade, lazer e mobilidade, afim de obter uma totalidade de informações sobre o local. Entrevistamos quatro atores que atuam ou representam órgãos que desemepenham papéis fundamentais na articulação e na construção da favela, sendo eles Gilson Rodrigues – morador e diretor da associação de moradores de Paraisópolis, Sol Camacho – professora da Escola da Cidade e arquiteta atuante em Paraisópolis, Maria Teresa Fideli, ex funcionária pública que participou dos projetos de urbanização de Paraisópolis e Elisa Bracher, artista e diretora do Instituto Acaia na favela da Linha.
A partir das entrevistas conseguimos construir um panorama geral e obter infomações variadas sobre a constituição da favela e a articulação dos moradores com os arquitetos, o poder público e as instituições não governamentais lá atuantes. Montamos então um vídeo-documentário, compliando os relatos obtidos nessa etapa de trabalho.
Etapa 3
Refletindo sobre o formato da apresentação anterior, concluímos que o documentário comum não seria a maneira mais efetiva de passar o conhecimento obtido através das entrevistas. Explorando então novas formas de expressão, encontramos nas ilustrações uma maneira interessante de representação. Escolhemos então um ponto de vista, que é a história da vida do Gilson Rodrigues, morador e diretor da Associação de Moradores de Paraisópolis, entrevistado na etapa anterior.
Através do relato obtido, pretendemos ilustrar a trajetória pessoal da vida de Gilson e construir uma narrativa visual da história da favela de Paraisópolis, incluindo as problemáticas e as dinâmicas levantadas nas etapas anteriores do trabalho. Montamos então um roteiro a ser seguido, que inclui desde a migração da família de Gilson para São Paulo e o envolvimento dele com o movimento de moradores às questões atuais que a favela enfrenta. Para essa etapa, organizamos o roteiro em um storyboard e começamos a ilustrar algumas cenas do vídeo final, que juntamos em um teaser do documentário animado. Para a próxima etapa desenvolveremos o produto final, ilustrando as cenas do roteiro e montando a animação final.
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