G36_ MONÓLOGOS DA MEMÓRIA PRISIONAL

ETAPA 1  – APRESENTAÇÃO DO TEMA 

A ideologia vigente produz ruínas e as consome em igual velocidade. Imaginar o seu fim é vislumbrar um novo devir. Que artefato o trabalho pretende retomar? Qual a ressignificação proposta por essa arquitetura?

“Voz em off, imagem de arquivo, futuro: O capitalismo se reformula. O abolicionismo penal foi alcançado. A sociedade tem de lidar com a transgressão sem desumanizar. As estruturas prisionais de repressão e controle dos corpos perdem sua violenta função. As ruínas são ressignificadas.”

O dilema da ressignificação sobre as prisões se caracteriza pela pluralidade de caminhos habitáveis. Para consolidação de tal futuro, se faz necessária a retomada das narrativas de Hulsman, Zaffaroni, Bittencourt e Baratta projetando e especulando sobre a realidade que nos será dada.

ETAPA 2 – APROFUNDANDO QUESTÕES E INTENÇÃO DE OBJETO

A prisão, o sujeito, a cidade.

O trauma do espaço, do individuo e a cicatriz,

Vozes em off recitam suas memórias.