Banca 1 G16_ O Humano na Barriga do Monstro.

Inseridos no contexto vigente da Cidade de São Paulo, o presente trabalho a lê como o próprio monstro. Alienados, vivemos em meio ao caos que é habitar o monstro. O qual nos adormece e consome na mesma medida, ressignificá-lo seria um meio de investigação para o despertar dos corpos que nele habitam.

A alteração da percepção do corpo – os sentidos – através da variação escalar. Dado isto, a produção de uma instalação que busque ressignificar a espacialidade habitual presente em grandes edifícios da cidade, resgatando a escala humana e provocando diferentes estímulos por meio dessa reestruturação espacial.