2ª Entrega
Após termos escolhido o segundo tema que propusemos, Diver(c)cidade, fomos em busca de materiais que pudessem elucidar como tratar essa questão do território em São Paulo a partir desse recorte. Com a ajuda de nosso orientador, e do professor Pedro Lopes, professor de fundamentos sócio econômicos, decidimos fazer uso do documentário São Paulo Hi-Fi, do diretor Lufe Steffen. Atrevés dele nos foi apresentado um uma história dessa luta e como ela se deu nessa parte específica da cidade, que se dava nos ao redores da Av. Paulista, até a região do baixo augusta. Sabemos que esse recorte não se retrata todos os homossexuais, tampouco trans, porém vimos aqui uma luta de repercussões gigantes e que com certeza maracaram a identidade da nossa cidade até os dias de hoje.
segue o link para a apresentação feita no dia:
3ª Entrega
4ª Entrega
Durante esse semestre observando diversos grupos e seus trabalhos para reconhecer São Paulo, pudemos concluir que para reconhecer uma cidade tão plural quanto a nossa, só seria possível através da retratação dessa característica pluralidade. São Paulo é, afinal, essa cidade com múltiplos territórios sobrepostos, de múltiplas faces e culturas, e está presente em cada uma dessas singularidades. Quando propusemos o tema Diver(c)idade, procurando abordar com isso a homossexualidade e o como ela desenha o espaço e as dinâmicas espaciais, compreendemos que essa é uma característica que direciona o olhar sem restringir pluralidades culturais e sócio-econômicas. Sabíamos que tal recorte não iria esgotar o assunto, tão pouco retratar essa cidade por inteiro, mas trouxe para o grupo, e esperamos que para esse corpo docente e discente também discussões de grande relevância para a arquitetura e urbanismo.
Para essa última entrega, trazemos como produto uma tentativa de transmitir nossas vivencias de pesquisa em campo que se deram a partir de várias entrevistas, vídeos, fotos e desenhos feitos nos entornos do Bar d’aloca (que fica na esquina da rua frei caneca com a rua Peixoto Gomide). O produto final combina uma maquete dessa esquina, lugar que nos serviu como objeto de estudo, com projeções dos materiais gráficos coletados em nesse lugar. Essa dinâmica criada retrata o aprendizado desse semestre, que nos mostrou como algumas ferramentas usadas na área da arquitetura são incapazes de traduzir a construção espacial gerada pela presença das pessoas no espaço. Esse diálogo entre território e espaço construído e explorado por esse objeto síntese se dá nos meandros e sombras gerados pela volumetria da maquete, nas faces expostas que permitam a projeção e no entender da incapacidade de uma total compreensão devido a contínua e presente metamorfose dessa esquina e suas múltiplas interpretações. Entendemos, por fim, que reconhecer São Paulo a partir desse recorte específico, nos permitiu entender melhor a nossa própria maneira de nos relacionar com essa cidade
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