g.12 – banca 1

anita solitrenick . alicia soares . isabela bovo . marion blanc

A ideologia vigente produz ruínas e as consome em igual velocidade. Imaginar o seu fim é vislumbrar um novo devir. Que artefato o trabalho pretende retomar? Qual a ressignificação proposta por essa arquitetura?

A essência não apenas das sociedades humanas mas do que é ser humano em sua mais pura existência; os diversos planos dimensionais que funcionam o corpo por natureza e como ele se dá no contexto urbano construído pelo homem.

Tendo o fim do mundo como o fim da humanidade, sua condição de existência deveria se pautar por um caminho garantido de longevidade cíclica, sendo este o oposto àquele que nasce de constantes destruições – como regem os atuais aspectos socioeconômicos.
Para preserva-la é necessário fazê-la existir em um mundo “infinito”.