G38 | tempo-espaço no casarão do chá

a sobreposição de tempos como formadora de espaços etapa 4 | objeto síntese A concepção de tempo é uma construção cultural e difere-se em cada sociedade, inserindo-se em seus conceitos, valores, formas de ver e viver o mundo. Esses modos diferentes de perceber e lidar com o tempo, refletem-se em nossos espaços, nas arquiteturas e Leia mais… »

G45 – Habitar pós desastre

Lira Itabirana Carlos Drummond de Andrade I O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse Mais leve a carga. II Entre estatais E multinacionais, Quantos ais! III A dívida interna. A dívida externa A dívida eterna. IV Quantas toneladas exportamos De ferro? Quantas lágrimas disfarçamos Sem berro?

FRONTEIRAS – DIREITO A CIDADE

Partindo de um trabalho acadêmico para a matéria de Estudio Vertical na faculdade de Arquitetura e Urbanismo Escola da Cidade, o projeto Fronteiras tem o objetivo de colaborar para a socialização dos refugiados dentro da cidade de São Paulo. A partir de vivências próprias em locais de acolhimento da população em situação de refúgio, buscamos Leia mais… »

G12 – Jockey Club de São Paulo

diego pinheiro | gabriela sá | giulia ziravello | guilherme trevizani |luna fonseca | valentina kacelnik etapa 01 Ao nos depararmos com o tema Ainda o Direito à Cidade, ficou muito claro que deveríamos nos debruçar sobre um estudo de caso que trouxesse em si várias problemáticas quanto ao uso da cidade, de seus espaços Leia mais… »

G09_Habitação Social no Distrito de Brasilândia

Etapa 1 A partir do tema “Ainda o Direito a Cidade?!” buscamos desenvolver um projeto de habitação de interesse social com base no modelo Minha Casa Minha vida faixa 1,5 promovendo a aproximação entre a produção acadêmica e a escala da realidade urbana.            O terreno de trabalho está localizado na Zona Norte de São Paulo, no Leia mais… »

G24 – Parque Chácara do Jockey

A partir da definição de um objeto de estudo, o edital de concessão à iniciativa privada do Parque Municipal Chácara do Jockey, o trabalho vem se desenvolvendo a partir da leitura desse documento procurando construir um discurso crítico a respeito das relações promovidas por esse tipo de iniciativa, os agentes envolvidos nas disputas, e como Leia mais… »

G37_ Caminhos d’água

O G37 inicia o semestre de Estúdio Vertical com uma indagação deixada após a realização do Seminário Internacional juntamente com o workshop de Mario Camargo, cujo tema focou em caminhos e possibilidades sustentáveis para a Rua General Jardim e entorno. As discussões realizadas anteriormente à primeira banca buscaram, portanto, um estudo de referências e relatos Leia mais… »

G46_projeções do imaginário no espaço público

etapa 01 Através do workshop internacional “Ainda o direito à Cidade”, realizado na Escola da Cidade, começamos a desenvolver o tema de ocupar à cidade de forma em que conseguíssemos tratar de situações nos inquietam no cotidiano urbano, como a marginalização da população e o crescimento desenfreado de moradores de rua. Como tratar essas questões Leia mais… »

g16_sǝõçɐʇsǝ ǝʌou

primeira entrega A vila de São Paulo de Piratininga, quando fundada no colégio jesuíta de Anchieta, de longe trazia qualquer indício da expansão territorial metropolitana que iria capitanear a partir do século XIX. Em 1681, após a transferência da capital da capitania de São Vicente (no litoral) para o planalto do Tietê, o povoamento configurava-se Leia mais… »

G45 – Habitação pós desastre

SEGUNDA BANCA – GRUPO 45 | HABITAÇÃO PÓS DESASTRE Dany Cohen|Luigi Franco|Mably Rocha|Rafaela Ferreira| Raquel Andrade|Tainá Arena Com o início do seminário internacional, vimos que a luta pelo direito à cidade nunca foi tão evidente, sendo questão norteadora do estúdio vertical deste ano. Vimos que não ter casa é, não só não pertencer fisicamente a Leia mais… »

G29 – Direito do pedestre na General Jardim

ETAPA 04 A partir da conversa com os estabelecimentos comerciais e taxistas, apesar da intenção original de alargamento da calçada em diferentes momentos da rua General Jardim, conseguimos realizar uma intervenção teste na frente do Xangô em uma quinta de chorinho, quando há grande concentração de pessoas. Percebemos que a sinalização e os cones limitaram Leia mais… »

tempo_espaço

Com uma perspectiva de reflexão bastante ampla, este trabalho pretendia inicialmente criar um paralelo entre os modos japonês e brasileiro de compreender as noções de tempo e espaço, resultando no modo de conceber seus espaços arquitetônicos. O grupo iniciou a pesquisa por meio de análises linguísticas, por considerarmos que a língua é uma expressão cultural Leia mais… »

G28_FRONTEIRA_TCEV

A partir da breve noção de fronteira compreendida pelo grupo, propomos entender como a ENERGIA ELÉTRICA atua -ou não em diferentes escalas no TERRITÓRIO e como ela se manifesta como BARREIRA ou FRONTEIRA. Sendo assim entender a rede de distribuição da energia elétrica, desde ITAIPU até esse projetor (por exemplo). Origem do nome: Palavra de Leia mais… »

OCUPASP_G02+G23_DESDOBRA MUROS

Os desdobramuros são mobiliários que usam do suporte de murais de grafite para se reafirmar como apropriação do espaço. São propostos como um desdobramento da própria lógica e intervenção do grafite e nessa parceria entre arte periférica e mobiliário reivindica qualidades espaciais até então negligenciadas. Tem um design simples onde o que é gerado são Leia mais… »

G07_MUTIRÃO DE AUTOGESTÃO: PASSADO E PRESENTE

Bianca Araujo | Naomi Contreras | Diego Arrigonni | Verediana Fiorotto | Ana Julia Parada | Pedro Trama Etapa 01_COOPERATIVISMO DE HABITAÇÃO NA AMÉRICA LATINA A partir da experiência Uruguaia com as Cooperativas de Habitação surgiu o interesse em estudar alguns sistemas que nasceram a partir dessa experiência, o chileno e o paulistano. Mais precisamente, Leia mais… »

fronteiras – direito à cidade

O trabalho teve inicio no seminário internacional, quando o grupo optou por trabalhar com moradores de rua. Com a entrada de novos membros, decidiu-se que o trabalho ainda teria por rumo trabalhar com os negligenciados pela cidade, mas agora com enfoque nos refugiados de outros países que vivem em são paulo.

Foi feita uma extensa pesquisa sobre o tema, na qual tivemos oportunidade entender melhor quem são essas pessoas e quais órgãos e ONGs no Brasil são responsáveis e trabalham diariamente com essas pessoas. Tivemos a oportunidade de conversar com alguns destes, aprendendo assim mais sobre quem são os refugiados, de onde vem, por quê vieram, o que necessitam e etc.

Tendo mais informações e entendendo melhor quais as necessidades dos refugiados, o grupo parte agora para uma fase mais projetual, procurando contribuir com algo que lhes seja útil, e sempre tendo em mente dar foco a essas pessoas, que tem tanta cultura e história para oferecer, mas são negligenciados pelas pessoas e pela cidade. Leia mais… »

G04

MÊS 06 – raul Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de Leia mais… »

G25_muros|paredes

Alicia Soares | João Pedro Vieira | Layla Kamilos | Mariana Caldas | Marina Lickel banca 1 histórico ev passado e ideias para o novo projeto: banca 2 tema definido: muros e paredesetapa: levantamento e construção do primeiro protótipo O trabalho busca investigar os limites construídos para o corpo no espaço, através dos elementos arquitetônicos Leia mais… »

G45- Habitação pós desastre

Dany Cohen|Luigi Franco|Mably Rocha|Rafaela Ferreira| Raquel Andrade|Tainá Arena Com base no desastre de Brumadinho e em outras situações emergenciais tais como o desastre de Mariana, os campos de refugiados ao redor do mundo e questões de desastres naturais, cria-se a proposta de uma metodologia a ser seguida nesses casos partindo de uma proposta projetual a Leia mais… »

G23_construindo a cotidianidade

Durante o Workshop do Seminário Internacional -“Ainda o direito a cidade?”, o grupo trabalhou o conjunto Santos Dumont. Depois dessa primeira aproximação conhecemos o coletivo Lanchonete, localizado no térreo comercial do empreendimento, atuando nele através de intervenções espaciais que buscam o dialogo com a comunidade e a reflexão do habitar a cidade contemporânea, tendo como Leia mais… »

ev_03

A partir das discussões iniciais do grupo, houve uma vontade de estudar uma região que passou, passa ou possivelmente passará por um processo de transformação urbano. Aliado a isso, a vontade se deu junto ao interesse do grupo em entender as dinâmicas e os diferentes agentes formadores dessa transformação. Contudo, dentre algumas possibilidades de recorte Leia mais… »

G40

Alexandre Makhoul Inaê NegrãoPedro MendonçaLuiza SouzaLuiz Paulo Bomeny Motivados pela experiência de vivência externa no Japão de uma das integrantes do grupo, optou-se por trabalhar com o tema da comida de rua em São Paulo. Existia um interesse em entender socialmente e culturalmente a questão, além de uma vontade de se aproximar da escala e Leia mais… »

G43_Cultura Paralela

bianca okamoto | gabriel dutra | gabriela fuganholi | lúmina kikuchi Etapa 01 O tema do trabalho decorre do objetivo de compreender a cultura como um instrumento por meio do qual grupos sociais se manifestam reagindo ao processo de marginalização — tanto a cultural como a urbana — em que estão inseridos. Em resposta à Leia mais… »

g42_ainda o direito a cidade?

Através das discussões iniciais, manifestamos uma inquietação em analisar o tema de pinturas urbanas, sejam de cunho artístico, político, de luta por direitos, pacifistas, de resistência, entre outras, que eclodem pelo território urbano de São Paulo. Buscamos, por meio dum diagrama de conceitos, elaborar uma ferramenta de análise e um critério de classificação das diferentes Leia mais… »

G11: Do Nada, Algum Lugar

Grupo: Carolina Moraes, Catarina Calil, Giovana Campiotto, Gregory Phiso, Manoella Cabrera. Etapa 1 O grupo inicia o semestre com uma reflexão sobre o vazio. Durante o workshop internacional, analisamos o vazio no espaço público através do Masp, Memorial da América Latina e Minhocão. Questões como o vazio gerado pela ausência de uso e a ausência Leia mais… »

G08 – Garrafas lançadas ao mar

O presente trabalho é um TC-EV que teve como ponto de partida analisar suportes expositivos alternativos, que tenham como objetivo principal distender a noção de espaço expositivo e se somar a outros territórios de experimentações expandindo os circuitos de arte já existentes.             A partir da leitura do texto “Como garrafas lançadas ao mar”, escrito Leia mais… »

G10_no meio do caminho tinha uma banca

ana luiza corrêa | bruna cardoso | camila ungaro | fernanda galloni | maia levinbuk ETAPA 04 A partir das propostas sugeridas na etapa anterior, o grupo entendeu as qualidades e problemáticas de cada uma das propostas, para assim, chegar em um único projeto mais definido e mais aprofundado. A melhor situação, entre todas as Leia mais… »

G17 – Os Momentos a Existir da Cidade das Pessoas

Diante do arquiteto se configura uma situação complexa de leitura para a tomada de decisões, localizada na relação entre dois dos seus principais objetos de estudo: as pessoas e o espaço. Tratando-se da temática de direito a cidade enquanto se observa a interação entre pessoas e o ambiente em suas diferentes escadas, os olhos naturalmente Leia mais… »

G01_ESTRATÉGIAS EXPOGRÁFICAS

Os espaços expositivos são caracterizados por serem espaços de conflitos, tanto num âmbito pessoal, do expectador, quanto num âmbito institucional, da obra de arte em si. Em seu ensaio “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, Walter Benjamin coloca esse conflito na incapacidade da pintura de se relacionar e confrontar as massas, Leia mais… »

g26_CORPO²

entrega 04 O direito de ocupar a cidade com nossos corpos e como essa ocupação em grande escala muda o aspecto do espaço; as multidões que desintegram o individuo, mas não são possíveis sem o mesmo, tomando uma escala na qual é difícil de diferenciar a forma humana de outras quaisquer formas orgânicas conhecidas. O Leia mais… »

g13_noite em sp

Começamos o ano pensando sobre eventos de rua em São Paulo, mais especificamente o Carnaval, e como se dá a apropriação de espaços públicos. Chegamos a conclusão de que a interação das pessoas com esses espaços muda devido a transição do dia pra noite, e que há uma fronteira nebulosa que separa os dois. A Leia mais… »

G14_Paraisópolis

amanda silber bleich daniel rothseitn parente julia aranha totti lucas bio rodriguez Etapa 1 Informações Gerais área: 798.000m2população: entre 80.000 e 100.000 hab distrito: vila andradesubprefeitura: campo limpo  Equipamentos públicos: 3 Unidades Básicas de Saúde (UBS) 1 Assistência Médica Ambulatorial (AMA) 1 CAPS III adulto 4 Escolas Estaduais 1 Escola Técnica Estadual (ETEC) 8 Escolas Leia mais… »

G21 | O Hall

Equipe: Adriana Porto Alegre, Beatriz Dias, Luisa Teperman, Fernanda Vaidergorn e Marina Schiesari Orientador: Thiago Benucci quarta etapa | contos que cabem no hall A quarta e última etapa foi o momento de refinamento e consolidação da produção literária. O grupo se dedicou a revisar os textos já produzidos e escrever novos, assim como desenvolver Leia mais… »

AINDADIREITOACIDADE? G22 -O TÉRREO E AS CRIANÇAS NO CONJ. S. DUMONT

Primeira Etapa: O conhecendo o conjunto Construído em 1956, o edifício 14 bis, faz parte do projeto de Aron Kogan, engenheiro formado na Universidade Presbiteriana Mackenzie que atuou nas decadas de 50 e 60 no Brasil. O edifício é integrante do conjunto habitacional Santos Dumont formado por três edifícios, Demoiselle, Caravelle e o 14 Bis, que dentre todos é o maior e Leia mais… »

G44_O complexo do Pacaembu: da concepção à concessão

A partir do reconhecimento do complexo esportivo e estádio do Pacaembu como um espaço democrático, sobretudo quando pensamos em sua função social e educativo de transformação da cidade através do acesso público à equipamentos esportivos, é de grande interesse do grupo pensar as questões contemporâneas que se pretendem transformadoras desse espaço. Isso é, pensar a Leia mais… »

G20_A potência da voz das mulheres

Entrega 1 No semestre passado o grupo encerrou o trabalho com dois produtos que foram feitos a partir de conversas com 11 mulheres vinculadas a movimentos de moradia: um áudio compilando todos os relatos e 3 diagramas que sintetizavam questões relevantes que foram levantadas. Os diagramas foram uma importante ferramenta para entender toda a complexidade Leia mais… »

G05_Memorial ativo

Etapa 01 A partir do tema lugares de memória difícil nos deparamos com a palavra erinnerungskultur. Nascida na Alemanha pós guerra, tem seu significado associado à cultura da lembrança. Gabi Dolff Bonakemper, uma teórica desse campo, apresenta a importância de preservação da história mesmo que dolorosa como consenso, considerando o ato de memorar essencial para Leia mais… »

G29_URBANISMO TATICO

ETAPA 01 Em uma cidade como São Paulo, consolidada sem planejamento a partir de interesses diversos, a lógica do espaço privado e do rodoviarismo acaba muitas vezes por negar o espaço público às pessoas. Apesar de iniciativas como o Centro Aberto, a Virada Cultural e o Carnaval, ainda sentimos a carência de momentos de ocupação Leia mais… »

G35/36_TERRITORIALIDADE INDÍGENA E O DIREITO À CIDADE

ana clara marin | beatriz vaz | beatrice perracini | flora campos | giovana tak | giulio michelino | leonardo sarabanda | luiza tripoli | marina keiko Ao contrário do imaginário comum, São Paulo revela-se, segundo o IBGE,  a quarta cidade com mais indígenas no país (13 mil habitantes), que ocupam não só Terras Indígenas Leia mais… »

G24_Gal. Jardim 65 – Entre usos

O desafio era encontrar um assunto que envolvesse o tema de ” Ocupar SP”, sem fugir muito do nosso ambiente de conhecimento da cidade, e com vontade de investigar um boato sobre uma possível ocupação no prédio da atual Escola da Cidade, decidimos então desenvolver um trabalho que revelasse e resgatasse  a história desse edifício, Leia mais… »

G18_ESPAÇOS RESIDUAIS EM SÃO PAULO

A partir da ideia de espaço residual que o grupo tirou de estudos preliminares, foi realizado um mapeamento pelo centro da cidade de São Paulo e a partir dele uma classificação de cada um dos 18 espaços residuais (que chamaram mais atenção para os integrantes) com base numa malha criada pelo grupo. Juntamente com isso Leia mais… »

OCUPASP_G13_OCUPAÇÃORUADAMOOCA,699

_banca 1 O tema escolhido pelo Grupo foi a relação existente entre os prédios ocupados na região central de São Paulo com bens tombados, isto é, serão estudadas as relações entre o patrimônio arquitetônico e as políticas públicas e do mercado imobiliário e como as mesmas podem se associar aos edifícios ocupados. Nosso ponto de Leia mais… »

G10 _Cenografia Cora Primavera

O presente trabalho é um TC-EV que realizará a cenografia da peça Cora Primavera, texto autoral de Rafael Abrahão interpretado pela Cia Nada Pensativo e trabalho de conclusão de curso de alunos das artes cênicas e música da UNESP. Cora Primavera aborda, através de personagens da mitologia grega, problemáticas frequentes em discussões contemporâneas como a Leia mais… »

G02_EDIFÍCIO JAPURÁ

G02: Alexandre Makhoul, Isabela Moraes, Marina Schiesari, Mateus Loschi e Stella Bloise. Orientador: Silvio Oksman Este é um trabalho final de graduação (TFG) iniciado no primeiro semestre de 2018. Para saber mais sobre as etapas anteriores, clique aqui. Realidade ou ficção? Diante de um cenário nacional em que o patrimônio histórico é altamente inflamável, a situação do Leia mais… »

EV2018S02_G16_Artefato de Negociação para Ocupação

A intervenção proposta em projeto visa a ocupação pública de um grande terreno privado na Av. Rio Branco, a partir de uma construção temporária ao longo de toda a borda do terreno. Não construído, e ocupado hoje por um estacionamento privado, o terreno de aproximadamente 1650m2 faz parte de um conjunto nessa situação na região Leia mais… »